terça-feira, 31 de maio de 2011
domingo, 29 de maio de 2011
A médica Rosely Nassim Jorge Santos é inocente das denúncias de corrupção na Sanasa de Campinas
A médica Rosely Nassim Jorge Santos, primeira-dama de Campinas, é inocente das denúncias de corrupção na Sanasa de Campinas. Tenho absoluta certeza disto. Estudei junto com ela, na mesma classe, na Faculdade de Medicina da Unicamp. Conheço bem o caráter dela. Ela é honesta e correta. Nestes últimos dias, ela tem sido o alvo de uma campanha de acusações falsas, não sei porque. Eu enviei tres cartas ao jornal "Correio Popular", de Campinas, pedindo a publicação, na coluna dos leitores. Infelizmente, elas não foram publicadas.
Antiga carta publicada sobre a maconha, no dia 19/05/08
Carta publicada pelo jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 19/05/08, na primeira página e na página A2. Para ampliar, clique em cima da fotocópia.
Maconha (Carta publicada no dia 18/05/11)
Carta publicada pelo jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 18/05/11, na página A3. Para ampliar, clique em cima da fotocópia.
Losartana potássica será gratuito na farmácia popular
Notícia publicada pelo jornal "Correio Popular" de Campinas, no dia 18/05/11, na página A13. Para ampliar, clique em cima da fotocópia.
Faculdade de Medicina da Unicamp homenageia Antonio Jofre de Vasconcelos (postagem sem fotografias)
A Faculdade de Medicina, também chamada de Faculdade de Ciências Médicas (FCM) , da Universidade Estadual de Campinas ("Unicamp"), está homenageando Antonio Jofre de Vasconcelos, que foi aluno daquela faculdade , durante os anos de 1966 até l971. O motivo é uma pesquisa científica, que foi realizada dentro da faculdade, no ano de 1970, que resultou na invenção de um novo (na época) aparelho usado para exames médicos. È um aparêlho que faz a medição e o desenho do campo visual de um paciente, e tem muita utilidade para exames neurológicos e exames de vista. O aparelho recebeu o nome de Campímetro de Jofre.
Em 1970, no dia 06/07/l970, foi feito o requerimento do registro patente do privilégio de invenção de um novo e original aparelho para exame médico de um campo visual, que recebeu a certidão número 12.463, na cidade de São Paulo e o número 220.748, no Departamento Nacional de Propriedade Industrial, (D.N.P.I.--GB) na cidade do Rio de Janeiro. A invenção teve grande sucesso científico e foi fabricada e utilizada em alguns consultórios médicos, na época. Porém, não teve sucesso na área comercial e financeira.
Com o tempo, foi superada por novos aparêlhos, computadorizados,e permaneceu pouco divulgada durante 17 anos, apesar de ainda ser útil, por ser rápida, portátil, barata e não precisar de energia elétrica. Porém, no dia 14/11/1987, em uma reunião de antigos professores da Faculdade de Medicina, foi identificado um novo mérito do aparelho, desta vêz na área histórica, que era desconhecido até aquele dia. Sabia-se que aquela patente de invenção tinha sido a primeira, em ordem cronológica, entre os membros do corpo discente (alunos) da Unicamp. Porém, naquela reunião, concluiu-se que aquela patente tinha sido a primeira, em ordem cronológica, também, entre os membros do corpo docente (professores) da Unicamp. Ou seja, tinha sido a primeira, em ordem cronológica, invenção da Unicamp.
È importante, sempre, frisar que foi a primeira, em ordem cronológica, ou seja, a mais antiga invenção, da Unicamp, e não a primeira em ordem de importância, o que não é o caso. Posteriormente foi identificado outro fato raro e interessante. Geralmente, em uma universidade, os professores pesquisam e pedem patentes de invenções, antes dos alunos. Mais tarde, pode surgir um aluno que realize algum invento, na matéria ensinada na universidade. Na Unicamp aconteceu o contrário: um aluno pediu patente de uma invenção, antes do professores. Não se tem notícia de outra universidade, em que tenha ocorrido o mesmo fato. Provavélmente, isto só aconteceu na Unicamp.
Muito mais tarde, no ano de 2007, a Faculdade de Medicina realizou uma exposição, para comemorar seus 44 anos de idade. Como se sabe, a aula inaugural da Faculdade de Medicina da Unicamp foi no dia 20/05/1963. Nesta exposição histórica, foram montados vários painéis fotográficos. Um destes painéis foi sobre: "uma visão científica / primeiras iniciativas acadêmicas" e trazia a história do campímetro. Posteriormente, a Faculdade de Medicina criou seu Centro de Memória, onde este painel permanece em exposição permanente, homenageando o antigo aluno Antonio Jofre de Vasconcelos.
Este artigo foi postado sem fotografias, para evitar êrros na postagem. Segue anexo, apenas uma imagem de outra fôlha. Para ampliar, clique em cima da fotocópia. Saiba mais em "a primeira invenção da Unicamp" e em "Campímetro de Jofre", na internet. Antonio Jofre de Vasconcelos. 29/05/11.
Em 1970, no dia 06/07/l970, foi feito o requerimento do registro patente do privilégio de invenção de um novo e original aparelho para exame médico de um campo visual, que recebeu a certidão número 12.463, na cidade de São Paulo e o número 220.748, no Departamento Nacional de Propriedade Industrial, (D.N.P.I.--GB) na cidade do Rio de Janeiro. A invenção teve grande sucesso científico e foi fabricada e utilizada em alguns consultórios médicos, na época. Porém, não teve sucesso na área comercial e financeira.
Com o tempo, foi superada por novos aparêlhos, computadorizados,e permaneceu pouco divulgada durante 17 anos, apesar de ainda ser útil, por ser rápida, portátil, barata e não precisar de energia elétrica. Porém, no dia 14/11/1987, em uma reunião de antigos professores da Faculdade de Medicina, foi identificado um novo mérito do aparelho, desta vêz na área histórica, que era desconhecido até aquele dia. Sabia-se que aquela patente de invenção tinha sido a primeira, em ordem cronológica, entre os membros do corpo discente (alunos) da Unicamp. Porém, naquela reunião, concluiu-se que aquela patente tinha sido a primeira, em ordem cronológica, também, entre os membros do corpo docente (professores) da Unicamp. Ou seja, tinha sido a primeira, em ordem cronológica, invenção da Unicamp.
È importante, sempre, frisar que foi a primeira, em ordem cronológica, ou seja, a mais antiga invenção, da Unicamp, e não a primeira em ordem de importância, o que não é o caso. Posteriormente foi identificado outro fato raro e interessante. Geralmente, em uma universidade, os professores pesquisam e pedem patentes de invenções, antes dos alunos. Mais tarde, pode surgir um aluno que realize algum invento, na matéria ensinada na universidade. Na Unicamp aconteceu o contrário: um aluno pediu patente de uma invenção, antes do professores. Não se tem notícia de outra universidade, em que tenha ocorrido o mesmo fato. Provavélmente, isto só aconteceu na Unicamp.
Muito mais tarde, no ano de 2007, a Faculdade de Medicina realizou uma exposição, para comemorar seus 44 anos de idade. Como se sabe, a aula inaugural da Faculdade de Medicina da Unicamp foi no dia 20/05/1963. Nesta exposição histórica, foram montados vários painéis fotográficos. Um destes painéis foi sobre: "uma visão científica / primeiras iniciativas acadêmicas" e trazia a história do campímetro. Posteriormente, a Faculdade de Medicina criou seu Centro de Memória, onde este painel permanece em exposição permanente, homenageando o antigo aluno Antonio Jofre de Vasconcelos.
Este artigo foi postado sem fotografias, para evitar êrros na postagem. Segue anexo, apenas uma imagem de outra fôlha. Para ampliar, clique em cima da fotocópia. Saiba mais em "a primeira invenção da Unicamp" e em "Campímetro de Jofre", na internet. Antonio Jofre de Vasconcelos. 29/05/11.
sábado, 21 de maio de 2011
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Termografia cutânea: novo exame para doentes de LER (Lesões por Esforços Repetitivos), em Campinas
Em Campinas, surgiu uma excelente notícia para os doentes de LER (Lesões por Esforços Repetitivos). Existe um novo exame complementar, que se chama termografia cutânea, que tira "fotografias" do corpo do doente, com um filme muito especial, sensível à temperatura da pele. Depois de revelado, o exame traz uma "fotografia" da região, com diversas cores diferentes, de acôrdo com a temperatura no local. Se houver muito calor (febre) em certos locais, ele indica inflamação (tendinites, bursites, tendinopatias etc). È um exame excelente, que revela, de uma só vêz, uma grande quantidade de lesões. O estudo dos paciente fica muito mais completo. Além disso, é um exame a mais, para convencer o médico perito do INSS, que o paciente está realmente doente. Há algum tempo, alguns pacientes viajavam para a cidade de São Paulo, para fazer este exame, no Hospital Nove de Julho. Agora, há cerca de 30 dias, este exame já é feito na cidade de Campinas, todas as quartas feiras, na Clínica da Dor, na rua Maria Monteiro, 968, no Bairro do Cambuí, fone 33-25-15-22. Por enquanto o novo exame só atende clientes particulares, pelo preço de 629 reais, cada exame. Porém, já fiz uma solicitação para que o médico reponsável pedisse o credenciamento pela Unimed, para que se possa estender este grande benefício para um grupo muito grande de pacientes. Antonio Jofre de Vasconcelos. 16/05/11.
domingo, 15 de maio de 2011
Não é necessário remover terra para eliminar os carrapatos do Lago do Café
Carrapatos. Antonio Jofre de Vasconcelos. Médico, Campinas. A Prefeitura quer remover uma camada de terra de parte do Lago do Café, para desinfestar o local, dos carrapatos. Não é necessário. Seria desperdício de dinheiro. Sem as capivaras, os carrapatos não se reproduzirão mais e todos morrerão, de velhice, dentro de um ano. Carta publicada pelo jornal "Correio Popular" , de Campinas, no dia 15/05/11, na página A3. Para ampliar, clique em cima da fotocópia. Antonio Jofre de Vasconcelos 15/05/11.
Prefeitura de Campinas quer remover terra de parte do Lago do Café
A prefeitura de Campinas quer remover uma camada de terra de parte do Lago do Café, para eliminar os carrapatos e o perigo da febre maculosa urbana. Esta notícia foi publicada pelo jornal "Correio Popular" de Campinas, no dia 12/05/11, na página A9. Para ampliar, clique em cima da fotocópia. Saiba mais em "doença das capivaras", em "febre maculosa urbana" e em "epidemia de febre maculosa", na internet. Antonio Jofre de Vasconcelos. 15/05/11.
sábado, 14 de maio de 2011
Ministo quer mudança na Previdência Social
O atual Ministro da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas fez algumas declarações muito importantes, e estas declarações foram publicadas pelo jornal "Correio Popular" , de Campinas, no dia 03/06/10, na página B5, cuja fotocópia segue anexa a este artigo. Disse ele: o primeiro passo deveria ser a separação das contas da previdência urbana, que é superavitária, da Previdência rural, que precisa ser subsidiada com recursos do Tesouro Federal".
O que quer dizer isso ? Releiam com muita atenção a afirmação do Ministro. Existe uma história, que diz, mais ou menos, o seguinte. Antigamente, no Brasil, o trabalhador rural (da roça) não tenha aposentadoria. O Governo Federal, então, criou a aposentadoria para o trabalhador rural. E fêz muito bem. Mas o governo federal não deu dinheiro para o INSS pagar estas aposentadorias. O governo teria que ter fornecido mais dinheiro do Tesouro Federal, para o INSS. Era preciso injetar dinheiro no sistema. Mas o governo não deu mais dinheiro. A aposentadoria do trabalhador rural, então, tem sido paga pelo dinheiro da previdência, que pertencia só ao trabalhador urbano. O Trabalhador rural não contribuía (não pagava o INSS), ou seja, não pagava dinheiro para a previdência. Enquanto isso, o trabalhador urbano, sempre pagava o INSS. E contribuia para a previdência social. O trabalhador urbano, (da cidade) que era contratado pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), registrado em carteira, há muito tempo, contribuia com a previdencia. Parte do salário do trabalhador urbano é descontado palas empresas, todos os meses, e é depositado no banco, na conta da previdencia.
...........
Assim, o trabalhador rural passou a receber aposentadoria, às custas do trabalhador urbano. O governo tirou dinheiro da economia do INSS (do trabalhador urbano) para a aposentadoria do trabalhador rural. Ou seja, o trabalhador urbano foi roubado, pelo governo. Depois disso, vário dirigentes do INSS tem falado que o INSS está deficitário, ou seja, falta dinheiro na caixa do INSS. È claro, que isto iria acontecer. E os dirigentes do INSS costumam dizer aos médico peritos do INSS que a previdência está quase falindo, por causa do excesso de aposentadorias. E pedem que os médicos peritos sejam muito rigorosos, diminuindo o número de aposentadorias por doença. E muitos médicos peritos acreditam nisso, e se tormam cada vez mais rigorosos, prejudicando os doentes urbanos que querem aposentadoria, por invalidez. Como se vê, o INSS inventa mentiras para enganar os médicos peritos do INSS, para que eles sejam mais rigorosos contra o doente. È um absurdo.
Agora, o ministro quer fazer o certo. Separar as contas da previdência urbana das contas da previdência rural. E o ministro declarou que a previdência urbana não é deficitária. Ao contrario, é superavitária, ou seja, está sobrando dinheiro. Se o ministro declarou isso, com tanta clareza, deve ser verdade. Então, é mentira quando algum dirigente fala que está faltando dinheiro para as aposentadorias. Em outras palavras, alguns dirigentes do INSS estão mentindo para os médicos peritos do INSS, para que eles sejam mais rigorosos ainda, contra os doentes.
Peço a Deus, que ele continue iluminando o Sr. Ministro Gabas, para que ele corrija este erro do INSS e beneficie muitos doentes, inclusive com LER (Lesões por Esforços Repetitivos) que estão sofrendo muitas dores, enquanto esperam chegar a aposentadoria, que é seu direito. Antonio Jofre de Vasconcelos. 14/05/11.
O que quer dizer isso ? Releiam com muita atenção a afirmação do Ministro. Existe uma história, que diz, mais ou menos, o seguinte. Antigamente, no Brasil, o trabalhador rural (da roça) não tenha aposentadoria. O Governo Federal, então, criou a aposentadoria para o trabalhador rural. E fêz muito bem. Mas o governo federal não deu dinheiro para o INSS pagar estas aposentadorias. O governo teria que ter fornecido mais dinheiro do Tesouro Federal, para o INSS. Era preciso injetar dinheiro no sistema. Mas o governo não deu mais dinheiro. A aposentadoria do trabalhador rural, então, tem sido paga pelo dinheiro da previdência, que pertencia só ao trabalhador urbano. O Trabalhador rural não contribuía (não pagava o INSS), ou seja, não pagava dinheiro para a previdência. Enquanto isso, o trabalhador urbano, sempre pagava o INSS. E contribuia para a previdência social. O trabalhador urbano, (da cidade) que era contratado pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), registrado em carteira, há muito tempo, contribuia com a previdencia. Parte do salário do trabalhador urbano é descontado palas empresas, todos os meses, e é depositado no banco, na conta da previdencia.
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Assim, o trabalhador rural passou a receber aposentadoria, às custas do trabalhador urbano. O governo tirou dinheiro da economia do INSS (do trabalhador urbano) para a aposentadoria do trabalhador rural. Ou seja, o trabalhador urbano foi roubado, pelo governo. Depois disso, vário dirigentes do INSS tem falado que o INSS está deficitário, ou seja, falta dinheiro na caixa do INSS. È claro, que isto iria acontecer. E os dirigentes do INSS costumam dizer aos médico peritos do INSS que a previdência está quase falindo, por causa do excesso de aposentadorias. E pedem que os médicos peritos sejam muito rigorosos, diminuindo o número de aposentadorias por doença. E muitos médicos peritos acreditam nisso, e se tormam cada vez mais rigorosos, prejudicando os doentes urbanos que querem aposentadoria, por invalidez. Como se vê, o INSS inventa mentiras para enganar os médicos peritos do INSS, para que eles sejam mais rigorosos contra o doente. È um absurdo.
Agora, o ministro quer fazer o certo. Separar as contas da previdência urbana das contas da previdência rural. E o ministro declarou que a previdência urbana não é deficitária. Ao contrario, é superavitária, ou seja, está sobrando dinheiro. Se o ministro declarou isso, com tanta clareza, deve ser verdade. Então, é mentira quando algum dirigente fala que está faltando dinheiro para as aposentadorias. Em outras palavras, alguns dirigentes do INSS estão mentindo para os médicos peritos do INSS, para que eles sejam mais rigorosos ainda, contra os doentes.
Peço a Deus, que ele continue iluminando o Sr. Ministro Gabas, para que ele corrija este erro do INSS e beneficie muitos doentes, inclusive com LER (Lesões por Esforços Repetitivos) que estão sofrendo muitas dores, enquanto esperam chegar a aposentadoria, que é seu direito. Antonio Jofre de Vasconcelos. 14/05/11.
segunda-feira, 9 de maio de 2011
INSS poderá cobrar as despesas com LER das empresas culpadas
Como se sabe, pela legislação, o INSS pode dar aposentadoria para uma pessoa inválida, vítima de acidente do trabalho e, posteriormente, cobrar o custo desta aposentadoria da empresa onde ocorreu o acidente, se ficar provado que a empresa foi a culpada pelo acidente. Entre os juristas, isto se chama de ação regressiva. Acontece que as LER (Lesões por Esforços Repetitivos) são consideradas como acidentes do trabalho, pela legislação. A Lei dos Acidentes do trabalho está incorporada dentro da Lei dos Benefícios da Previdência Social, lei federal nº 8 213/91, regulamentada pelo decreto nº 3 048/99.
No caso das LER, geralmente, fica muito fácil provar que a empresa foi a culpada pela LER, por diversos motivos. Assim, na verdade, se quiser, o INSS pode conceder aposentadorias por invalidez, para muitos doentes de LER, inválidos, e receber este dinheiro das empresas. Desta forma, a aposentadoria não daria despesas para o INSS. Como se pode ver, está errada a idéia de muitos médicos peritos do INSS, que não querem aposentar os inválidos lesionados pela LER, para economizar dinheiro para o INSS. Se o INSS quiser, e tomar as devidas providências, estas aposentadorias acabarão sendo pagas pelas empresas (patrões). A fotocópia postada anexa a este artigo foi publicada pelo jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 29/04/11, na página B3. Para ampliar, clique em cima da fotocópia. Antonio Jofre de Vasconcelos. 09/05/11.
No caso das LER, geralmente, fica muito fácil provar que a empresa foi a culpada pela LER, por diversos motivos. Assim, na verdade, se quiser, o INSS pode conceder aposentadorias por invalidez, para muitos doentes de LER, inválidos, e receber este dinheiro das empresas. Desta forma, a aposentadoria não daria despesas para o INSS. Como se pode ver, está errada a idéia de muitos médicos peritos do INSS, que não querem aposentar os inválidos lesionados pela LER, para economizar dinheiro para o INSS. Se o INSS quiser, e tomar as devidas providências, estas aposentadorias acabarão sendo pagas pelas empresas (patrões). A fotocópia postada anexa a este artigo foi publicada pelo jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 29/04/11, na página B3. Para ampliar, clique em cima da fotocópia. Antonio Jofre de Vasconcelos. 09/05/11.
domingo, 8 de maio de 2011
Carta será enviada à OIT perguntando se a LER tem cura
Há alguns dias, uma paciente do meu consultório deu uma excelente sugestão. Quando eu expliquei que a maioria dos médicos dos trabalhadores costuma dizer que a LER tem cura, apenas se for tratada bem no início. Depois de certo período, aproximadamente de tres meses, a LER se torna crônica e não tem cura. Mas é um problema complicado, porque eu ainda não encontrei uma definição clara, como esta, em nenhum livro. A paciente falou: "porque voces não pedem uma manifestação da OIT ?". Como se sabe, a OIT, Organização Internacional do Trabalho, é um órgão da ONU, Organização das Nações Unidas. A OIT tem uma administração tripartite, ou seja, é administrada por representantes de tres entidades: o governo, os empregadores (patrões)e os empregados.
Depois disso, começou a ser articulado um movimento, na cidade de Campinas. A idéia inicial é reunir trabalhadores, sindicatos, CUT, médicos dos trabalhadores, médicos do trabalho, médicos ortopedistas e demais entidades interessadas, como a Associação dos Portadores de LER, a Associação Solidária em Defesa dos Direitos do Segurado do INSS (ASSODESEG) etc.
Nesta reunião será discutido o assunto e, posteriormente, deverá ser enviada uma carta, à OIT, pedindo uma definição clara sobre aquele difícil problema. Antonio Jofre de Vasconcelos. 08/05/11.
Depois disso, começou a ser articulado um movimento, na cidade de Campinas. A idéia inicial é reunir trabalhadores, sindicatos, CUT, médicos dos trabalhadores, médicos do trabalho, médicos ortopedistas e demais entidades interessadas, como a Associação dos Portadores de LER, a Associação Solidária em Defesa dos Direitos do Segurado do INSS (ASSODESEG) etc.
Nesta reunião será discutido o assunto e, posteriormente, deverá ser enviada uma carta, à OIT, pedindo uma definição clara sobre aquele difícil problema. Antonio Jofre de Vasconcelos. 08/05/11.
sábado, 7 de maio de 2011
Fotocópias do artigo: Doença do laptop, denominada laptoptite, causa dores nos punhos, cotovelos e costas
Fotocópias de um artigo enviado por um cliente meu. Para ampliar, clique em cima da fotocópia. È importante lembrar que, há cerca de 30 anos, quando a LER começou a surgir no Brasil, ela era chamada de "doença dos computadores". Antonio Jofre de Vasconcelos. 07/05/11.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Novos números de telefones da Associação dos Lesionados pela LER
A Associação dos Lesionados pela LER/DORT, representada pelo Sr. Samuel Cabeça, mudou os números de seus telefone para 88-25-10-20 e fone 94-38-11-72. Repito: fone 88-25-10-20 e fone 94-38-11-72.
Antonio Jofre de Vasconcelos. 06/05/11.
Antonio Jofre de Vasconcelos. 06/05/11.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
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