Estado de São Paulo planeja ações para controle de capivaras

          O jornal "Correio Popular" de Campinas, no dia 27/11/11, na página A8, noticiou que o Estado de São Paulo, através da Secretaria de Estado do  Meio Ambiente, está planejando o controle das capivaras que vivem nos Parques Estaduais urbanos, inclusive no Parque Ecológico Monsenhor Salim, em Campinas.

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Leitor defende as capivaras

          O jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 26/11/11, na página  A3, publica a seguinte carta do leitor. "Capivaras. Flávio Lamas, Jornalista, Campinas. A reportagem publicada pelo Correio sobre a morte de um eletricista da CPFL, por febre maculosa é ilustrada com fotos das capivaras do Parque Ecológico Monsenhor Salim. Não há qualquer referência da vítima ter mantido contato com capivaras do Parque Ecológico como em local algum e nem o texto se refere aos roedores. È lamentável que o Correio cometa esta injustiça com as capivaras, estigmatizando-as e criando uma imagem pública de que elas são culpadas, o que não é verdade."

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Saúde confirma terceira morte provocada por maculosa em Campinas

          O jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 24/11/11, na página A9, noticiou que a Secretaria de Saúde confirmou a terceira morte por febre maculosa no ano, em Campinas. A vítima tinha 24 anos de idade, trabalhava na CPFL (Companhia Paulista de Força e Luz) na região rural próxima ao Distrito de Sousas.

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Ecológico faz planos para atrair visitantes

          O jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 19/09/11, na página A4, noticiou que o Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim, em Campinas,  planeja tornar o local mais atraesnte, com lanchonetes e planos para controlar as capivaras do parque.

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Leitor diz que capivaras são inofensivas

          O jornal "Correio popular", de Campinas, no dia 21/08/11, na página A3, publicou a seguinte carta do leitor. "Capivaras. José Salomão Fernandes. Contabilista, Campinas. Gabriel Gonçalves de Neves (carta de 16/8), a situação atual das capivaras é completamente diferente daquela em que foram assassinados, covardemente, quatorze exemplares, pela Prefeitura, no Lago do Café. Neste momento, não existe  qualquer ameaça grave contra elas. Portanto, nada temos a manifestar, mas estamos vigilantes. O missivista deveria se preocupar é com a proliferação de bandidos, que assolam a nossa cidade e matam centenas de inocentes. Os referidos roedores são inofensivos e não fazem mal a ninguém."

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Capivaras deveriam ser removidas para longe

          O jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 13/08/11, na página A3, publicou a seguinte carta do leitor. "Capivaras. Walter Aprile. Aposentado, Campinas. Agora que a poeira já baixou, infelizmente apareceram novamente algumas capivaras no Lago do Café. Em princípio, sou contrário ao destino dado às anteriores, preferiria que as mesmas fossem removidas para bem longe e deixadas no seu habitat natural. Um médico expert no assunto disse que a extinção  era o único jeito de acabar com o carrapato-estrela, tenho que concordar com o mesmo. Campinas é uma cidade carente de áreas de lazer, não é justo sacrificar uma área tão linda como é a do Café, para dar guarida a capivaras. Cada um em seu devido lugar."

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Prefeitura cancela limpeza do Parque Lago do Café

          O jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 16/11/11, na página A5, noticiou que a Prefeitura interrompeu a licitação da desinfestação de carrapatos do Parque Lago do Café, por falta de prova científica sobre o método. A limpeza e revitalização do parque seria feita com a retirada de uma camada de terra do local onde ficavam as capivaras.

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Aumento do número de capivaras

          O jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 16/08/11, na página A3, publicou a seguinte carta de um leitor. "Capivaras. Gabriel Gonçalves de Neves. Tradutor, Campinas. Em pelo menos duas oportunidades, este jornal publicou reportagens sobre o crescimento desordenado do número de capivaras em parques de Campinas.Porém, até agora não li uma carta sequer nesta coluna daquele grupo de defensores da natureza que ficou horrorizado quando do abate das capivaras em Campinas. Lotaram esta coluna como se fossem verdadeiros paladino em defesa dos animais. Mas onde estão agora todos eles? Porque não se manifestam? Eu duvido que apareçam voluntários porque muita gente aproveita a onda para aparecer como cidadão politicamente correto. Agora, tomar atitude, duvido. Está lançado o desafio."

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Capivaras em Barão Geraldo

          Ao caminhar no final da tarde no Parque Hermógenes Leitão, em Barão Geraldo, observei várias capivaras, inclusive filhotes, junto à pista por onde circulam as pessoas. No mesmo parque existem placas alertando que o mesmo está infestado de carrapatos, que se alimentam do sangue das capivaras e são potenciais transmissores da febre maculosa. Assim, a pergunta óbvia é: o que a prefeitura está esperando para remanejar estas capivaras para um local onde elas possam viver livremente, sem causar problemas às pessoas? Que novas mortes ocorram em Barão Geraldo, para justificar a matança das capivaras e o fechamento de mais um dos poucos parques da cidade, como ocorreu no Lago do Café?"

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Capivaras tomam conta do Parque Ecológico

          O jornal "Correio Popular" de Campinas, no dia 10/08/11 publicou reportagem, na primeira página e também na página A8, dizendo que as capivaras estão tomando conta do Parque Ecológico Monsenhor Emílio José Salim, em Campinas. Elas estão se reproduzindo sem controle e os funcionários do local estimam que a população de capivaras chegam a 300, na área.

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Febre maculosa causa 5 mortes em Valinhos

          O jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 09/08/11, na página A9, publicou reportagem dizendo que os 5 casos de morte por febre maculosa, registrados neste ano,  deixaram a cidade de Valinhos em situação de alerta e que a Prefeitura estava se esforçando para conseguir controlar a população de capivaras.

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Prefeitura fecha acesso de capivaras

          O jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 02/08/11, na pagina A7, publicou reportagem dizendo que tubulações, bueiros e valas do Lago do Café seriam fechados, para evitar a migração das capivaras.

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Prefeitura vai confinar capivaras

          O jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 27/07/11, na página A5, publicou reportagem dizendo que ainda existiam quatro capivaras vivas no Lago do Café e que a Prefeitura iria confiná-las.

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Lago do Café ainda abriga capivara viva

          O jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 26/07/11, na página  A8, publicou reportagem com fotografias dizendo que uma capivara viva foi vista no Lago do Café.

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Lago do Café ainda abriga capivara

          O jornal "Correio Popular" , de Campinas, no dia 26/07/11, na pagina A8, publicou reportagem dizendo que uma capivara viva foi vista dentro do

Capivaras em Àguas de Lindóia

          O jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 26/07/11, na página A3, publicou a carta: "Capivaras. Maria Josemí da Silva. Empresária, Campinas. Em Àguas de Lindóia, dezenas de capivaras convivem com a população na praça central, com vegetação e lago. Passei um final de semana lá e fiquei espantada quando vi inúmeras capivaras e recebi explicação de que crianças dão alimentos para elas e a convivência é normal. As capivaras ficam nas calçadas tomando sol e os transeuntes passam pela rua para não incomodá-las. Comentei sobre as capivaras do Lago do Café e agora, ao ler a reportagem do Correio de que nada foi feito, está explicado. Campinas está abandonada e é mais fácil matá-las a ter que limpar e conservar a área onde elas viviam. Com tanto dinheiro desviado, há de se perguntar o porque!"

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Parque ainda é abrigo de Carrapatos

          O jornal "Correio Popular, de Campinas, no dia 23/07/11, na página A15, publicou matéria dizendo que, mesmo após o abate das capivaras, o Lago do Café continuava infestado de carrapatos e necessitava uma descontaminação da área..A Prefeitura estava planejando retirar uma camada de terra do local onde ficavam as capivaras, para eliminar os carrapatos.
         
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Leitora escreve sobre a febre maculosa

      O jornal "Correio Popular" de Campinas, publicou, no dia 16/07/11, na página A3, a carta  : "Maculosa. Alessandra Erhardt. Advogada, Campinas. Lendo cartas recentes, vi a de um médico que sempre escreve sobre a febre maculosa e era um dos ferrenhos defensores do extermínio das capivaras. Ocorre que não existem mais capivaras no Lago do Café e na Lagoa do Taquaral e agora ele mudou o foco para "os cavalos da cidade", inicialmente sugerindo "vacinar"estes animais e logo irá incitar o extermínio dos cavalos, colocando a culpa pela febre maculosa neles. E quando forem "exemplarmente sacrificados", qual será o próximo alvo? Engana-se quem acha que com a matança dos hopedeiros o carrapato desaparece, tanto é que as capivaras já foram exterminadas e a febre maculosa fez mais uma vítima recente. Os culpados não são os animais hospedeiros, mas o poder público, que não faz políticas de prevenção, uso de carrapaticidas e limpezas regulares de áreas de risco."
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A febre maculosa urbana de Campinas tem solução

          O jornal  "Correio Popular", de Campinas, publicou uma carta, no dia 13/07/11, na página A3: "Maculosa. Antonio Jofre de Vasconcelos. Médico, Campinas. A febre maculosa matou mais um homem dentro da cidade de Campinas. Ele tinha 31 anos de idade e morava no bairro Parque Cidade, próximo ao Jardim São Marcos. A Vigilância em Saúde considera que a febre maculosa é endêmica, um problema insolúvel. Com todo respeito, eu não concordo. È uma epidemia. Tem solução. Basta retirar todas as capivaras de dentro da cidade. E, para reforçar a profilaxia, seria bom aplicar uma injeção de revectina (Ivomec) em todos os cavalos dentro da cidade, como uma "vacina" contra a febre maculosa. Assim, desapareceriam os carrapatos transmissores daquela doença e também a febre maculosa". O jornal publicou também um resumo da carta, na primeira página. Saiba mais em "doença das capivaras", na internet.