segunda-feira, 27 de maio de 2013

Eterno Prof. Dr. Walter August Hadler

Requerimento de colocação do nome do eterno Prof. Dr. Walter August Hadler no Instituto de







Biologia da Universidade Estadual de Campinas ("Unicamp").

Eterna Ludmila Mariland Gobbo de Vasconcelos

A Eterna Ludmila Mariland Gobbo de Vasconcelos comparece, espiritualmente, a






o Baile de Gala do Jubileu de Ouro da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Campinas ("Unicamp"), no dia 25/05/13, ao lado de seu marido Antonio Jofre de Vasconcelos.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

terça-feira, 14 de maio de 2013

domingo, 12 de maio de 2013

Eterna Ludmila Mariland Gobbo de Vasconcelos



Faleceu, no dia 20/04/2013 (sábado), a pedagoga Ludmila Mariland Gobbo de Vasconcelos (“Periquita”, “Piri”, “Pili”, “Pi” ou “Mi”), com 67 anos de idade, nascida na cidade de Sertanópolis (PR), no dia 10/03/1946, filha de Irineu Gobbo e de Iéde Ferreira Gobbo. O enterro foi realizado no dia 21/04/2013 (domingo), às 15:30 horas, no Cemitério da Saudade, na cidade de Campinas (SP). Não deixa filhos. Era casada com o médico Antônio Jofre de Vasconcelos (“Xurumango”, “Xuru”, “Xulu”, “Xu” ou “Rum-rum”), nascido na cidade de Jacutinga (MG), no dia 25/11/1946, filho de João Virgílio de Vasconcelos (“João Machado”) e de Irene Schiavon de Vasconcelos. Conheceram-se em Campinas, no Pátio dos Leões da Pucc Central, no dia 04/07/1968, às 21:30 horas. Casaram-se no dia 04/01/1972, na cidade de Serra Negra, SP.

Saudades
Cascatinha e Nhana
Saudades, palavra triste quando se perde um grande amor.
Na estrada longa da vida eu vou chorando a minha dor.
Igual a uma borboleta vagando triste por sobre a flor.
Seu nome, sempre em meus lábios, irei chamando por onde for.
Você nem sequer se lembra de ouvir a voz deste cantador,
Que chora por seu carinho, só um pouquinho, do seu amor.

Meu primeiro amor, tão cedo acabou,
Só a dor deixou, neste peito meu.
Meu primeiro amor, foi como uma flor
Que desabrochou e logo morreu.

Nesta solidão, sem ter alegria,
O que me alivia são meus tristiais,
São prantos de dor, que dos olhos caem,
É porque bem sei, quem eu tanto amei, não verei jamais.











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