Faleceu, no dia 20/04/2013
(sábado), a pedagoga Ludmila Mariland Gobbo de Vasconcelos (“Periquita”, “Piri”,
“Pili”, “Pi” ou “Mi”), com 67 anos de idade, nascida na cidade de Sertanópolis
(PR), no dia 10/03/1946, filha de Irineu Gobbo e de Iéde Ferreira Gobbo. O
enterro foi realizado no dia 21/04/2013 (domingo), às 15:30 horas, no Cemitério
da Saudade, na cidade de Campinas (SP). Não deixa filhos. Era casada com o
médico Antônio Jofre de Vasconcelos (“Xurumango”, “Xuru”, “Xulu”, “Xu” ou “Rum-rum”),
nascido na cidade de Jacutinga (MG), no dia 25/11/1946, filho de João Virgílio
de Vasconcelos (“João Machado”) e de Irene Schiavon de Vasconcelos.
Conheceram-se em Campinas, no Pátio dos Leões da Pucc Central, no dia
04/07/1968, às 21:30 horas. Casaram-se no dia 04/01/1972, na cidade de Serra
Negra, SP.
Saudades
Cascatinha e
Nhana
Saudades, palavra triste quando
se perde um grande amor.
Na estrada longa da vida eu vou chorando a minha dor.
Igual a uma borboleta vagando triste por sobre a flor.
Seu nome, sempre em meus lábios, irei chamando por onde for.
Na estrada longa da vida eu vou chorando a minha dor.
Igual a uma borboleta vagando triste por sobre a flor.
Seu nome, sempre em meus lábios, irei chamando por onde for.
Você nem sequer se lembra de
ouvir a voz deste cantador,
Que chora por seu carinho, só um pouquinho, do seu amor.
Que chora por seu carinho, só um pouquinho, do seu amor.
Meu primeiro amor, tão cedo
acabou,
Só a dor deixou, neste peito meu.
Só a dor deixou, neste peito meu.
Meu primeiro amor, foi como uma
flor
Que desabrochou e logo morreu.
Nesta solidão, sem ter alegria,
O que me alivia são meus tristiais,
São prantos de dor, que dos olhos caem,
É porque bem sei, quem eu tanto amei, não verei jamais.
Que desabrochou e logo morreu.
Nesta solidão, sem ter alegria,
O que me alivia são meus tristiais,
São prantos de dor, que dos olhos caem,
É porque bem sei, quem eu tanto amei, não verei jamais.
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