sábado, 29 de maio de 2010
sexta-feira, 28 de maio de 2010
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sexta-feira, 21 de maio de 2010
quinta-feira, 20 de maio de 2010
domingo, 16 de maio de 2010
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Correção: o exército de mutilados pela LER (Lesão por Esforços Repetitivos) segundo Rodolfo Pamplona Filho.
Para ampliar, clique em cima da fotocópia.
A LER (Lesão por Esforços Repetitivos) é uma doença nova e tem alguns aspectos ainda desconhecidos. Por isso, cada médico e cada pessoa tem uma opinião diferente sobre ela. Ainda há muita discussão, ainda não há um consenso. È preciso estudar e pesquisar mais a LER. Alguns médicos, como eu, acham que a LER é numerosa, importante e muito grave. Outros médicos acreditam que a LER não é numerosa, nem importante e nem grave. Outros, ainda, dizem que a LER não existe, que é apenas fingimento de pessoas que querem se aposentar, sem ter este direito. Poderíamos, então, perguntar: se a tendinite (LER) não existe, como é que ela aparece nas fotografias do ultrassom ? Se a tendinite não existe, como é que ela acaba causando ruptura do tendão ? Por isso tudo, é preciso prestar muita atenção na declaração do Juiz do Trabalho Rodolfo Pamplona Filho, que disse que existe "um exército de mutilados por lesão de esforço repetitivo (LER)", em um artigo que foi publicado por diversos jornais escritos do Brasil , no dia 05/02/06. Este Juiz da Quinta Região na Bahia, é professor universitário, Mestre e Doutor em Direito pela PUC-SP e autor de vários livros jurídicos. Ele tem muita base para falar. Ao dizer que existe "um exército" de doentes, ele diz que a doença é muito numerosa. Modestamente, eu concordo com ele: o Brasil está vivendo uma epidemia de LER. E, quando ele chama os doentes de LER de "mutilados", ele está usando uma palavra muito forte, muito significativa. Mutilado é uma pessoa que perdeu uma parte do corpo, como um dedo, uma mão ou um braço. Com esta palavra, ele está querendo dizer que o doente de LER não tem cura. È uma declaração clara, contundente e até chocante, que precisa ser muito bem analisada pelos estudiosos da LER, principalmente pelos médicos peritos do INSS que, geralmente, acham que a LER não é grave. Eles precisam mudar seus conceitos.
(Este artigo foi publicado novamente porque o anterior saiu com uma fotocópia defeituosa)
quinta-feira, 13 de maio de 2010
O exército de mutilados pela LER (Lesão por Esforços Repetitivos) segundo Rodolfo Pamplona Filho.
Para ampliar, clique em cima da fotocópia.
O exército de mutilados pela LER (Lesão por Esforços Repetitivos) segundo Rodolfo Pamplona Filho.
A LER (Lesão por Esforços Repetitivos) é uma doença nova e tem alguns aspectos ainda desconhecidos. Por isso, cada médico e cada pessoa tem uma opinião diferente sobre ela. Ainda há muita discussão, ainda não há um consenso. È preciso estudar e pesquisar mais a LER. Alguns médicos, como eu, acham que a LER é numerosa, importante e muito grave. Outros médicos acreditam que ela não é numerosa, nem importante e nem grave. Outros, ainda , dizem que a LER não existe, que é apenas fingimento de pessoas que querem se aposentar, sem ter este direito. Poderíamos, então, perguntar: se a tendinite (LER) não existe, como é que ela aparece nas fotografias do ultrassom ? Se a tendinite não existe, como é que ela acaba causando a ruptura do tendão ? Por isso tudo, é preciso prestar muita atenção na declaração do Juiz do Trabalho Rodolfo Pamplona Filho, que disse que existe "um exército de mutilados por lesão de esforço repetitivo (LER)". Este Juiz da quinta região na Bahia, é professor universitário, mestre e doutor em Direito, pela PUC-SP, e autor de vários livros jurídicos. Ele tem muita base para falar. Ao dizer que existe "um exército" de doentes, ele acredita que a doença é muito numerosa. Eu, modestamente, concordo com ele. O Brasil está vivendo uma epidemia de LER. E, quando ele chama os doentes de LER de "mutilados", ele está usando uma palavra muito forte, muito significativa. Mutilado é uma pessoa que perdeu parte do seu corpo, como um dedo ou um braço. Com esta palavra, ele está querendo dizer, que o doente de LER não tem cura. È uma declaração clara, contundente e chocante, que precisa ser muito bem analisada pelos estudiosos da LER, principalmente pelos médicos peritos do INSS, que, geralmente, consideram que a LER não é grave. Eles precisam mudar seus conceitos.
domingo, 9 de maio de 2010
sábado, 8 de maio de 2010
Muitas pessoas têm preconceito e discriminação contra a LER (Lesão por Esforços Repetitivos).
A LER (Lesão por Esforços Repetitivos) é uma doença ainda nova no Brasil. Surgiu há cerca de 20 anos, apenas. Muitos aspectos da LER ainda permanecem desconhecidos. Por isso, cada médico, e cada pessoa, tem uma opinião diferente sobre esta doença. O assunto é polêmico e controvertido. A LER causa muitas discussões na área médica, trabalhista, sindical, previdenciária e jurídica. Há pessoas, como eu, que consideram que a doença é muito grave e muito importante. Há outras pessoas que, por diversos motivos, dizem que a doença não existe, é fingimento, é frescura. Alguns fazem piadas, exprimindo preconceito e discriminação contra essa doença. E existem até pessoas que dizem que a doença é falsa, é o famoso "golpe do João-sem-braço" de pessoas preguiçosas que querem se aposentar, sem ter este direito. È preciso estudar e pesquisar muito mais a LER. Por enquanto, ela é uma grande fonte de conflitos, por diversos motivos, e não está sendo, ainda, bem estudada, para que existam menos dúvidas sobre ela. Na verdade, ainda existe muita briga e pouca pesquisa, sobre a LER. È preciso pesquisar mais esta doença.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
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