quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Como parar de fumar




Como parar de fumar

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Jornal publica solução imediata para a epidemia de febre maculosa

          Carta publicada pelo jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 04/11/12, nas página A 1 e na página A 3.


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Sucen demarca áreas de febre maculosa em Campinas

          Reportagem publicada no jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 07/11/12, na página A 10.

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Campinas alertará sobre a febre maculosa

          Reportagem publicada pelo jornal "O Estado de São Paulo", da cidade de São Paulo, no dia 01/11/12, na página A 23.


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Saúde alerta para a gravidade da febre maculosa

          Reportagem publicada no jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 03/11/12 na página A 1 e na página A 11.


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sábado, 27 de outubro de 2012

Febre maculosa mata mais tres pessoas em Campinas

          Matéria publicada pelo jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 27/10/12, na página A 16.

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domingo, 21 de outubro de 2012

Carta pedindo solução rápida para as capivaras


          Esta carta foi publicada pelo jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 10/10/12, na página A3.
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Solução imediata para a epidemia de febre maculosa

          A solução para a epidemia de febre maculosa do Estado de São Paulo é a eliminação dos focos da doença, retirando as capivaras e esperando dois anos, até os carrapatos desaparecerem. Esta é a solução ideal e definitiva. Mas, ela é muito demorada. Enquanto não se consegue eliminar o perigo, é preciso fazer alguma coisa, para proteger as pessoas das redondezas, da febre maculosa. Existe uma solução, que é provisória, mas que tem resultados imediatos. È o uso de um remédio, chamado Ivermec(R), que pode ser comprado em qualquer farmácia. Cada pessoa deve tomar, por via oral, dois comprimidos de Ivermec(R), de seis em seis meses. Neste período, qualquer carrapato que subir na pele da pessoa e começar a sugar o sangue, morre, rapidamente, antes de transmitir a febre maculosa. Por isso, a pessoa que tomar dois comprimidos de Ivermec(R), de seis em seis meses, nunca pegará a febre maculosa.

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          Antonio Jofre de Vasconcelos, médico e ex-professor de Epidemiologia da Unicamp.

Solução imediata contra a epidemia de febre maculosa

          A solução contra a epidemia de febre maculosa do Estado de São Paulo é a eliminação dos focos da doença, retirando as capivaras e esperando dois anos, até os carrapatos desaparecerem. Esta é a solução ideal e definitiva. Mas ela é muito demorada. Enquanto não se consegue eliminar o perigo, é preciso fazer alguma coisa, para proteger as pessoas das redondezas, contra a febre maculosa. Existe outra solução, que é provisória, mas é de resultado imediato. È o uso de um remédio chamado Ivermec(R), que pode ser comprado em qualquer farmácia. Cada pessoa deve tomar, por via oral, dois comprimidos de Ivermec(R) de seis em seis meses. Neste período, qualquer carrapato que subir na pele da pessoa e começar a sugar o sangue, morre, rapidamente, antes de transmitir a febre maculosa. Por isso, a pessoa que tomar dois comprimidos de Ivermec(R), de seis em seis meses, nunca pegará a febre maculosa.

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          Antonio Jofre de Vasconcelos, médico e ex-professor de epidemiologia da Unicamp.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Solução imediata para a febre maculosa

Esta carta foi publicada no jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 10/10/12, na página A3. Ela fala sobre as soluções definitivas para a febre maculosa (FM), que é a eliminação dos focos da epidemia, com a retirada das capivaras e a espera de dois anos para eliminar os carrapatos. Esta é a solução ideal, mas é demorada. Enquanto não se consegue eliminar o foco, existe uma solução imediata para proteger a vida das pessoas moradoras das redondezas. É o uso de Ivermec(R) como tratamento preventivo (quimiprofilaxia). As pessoas devem tomar, por via oral, dois comprimidos de Ivermec(R), de seis em seis meses. Este remédio mata qualquer carrapato que suba na pele das pessoas e comece a sugar o sangue, antes que o carrapato transmita a febre maculosa. Quem tomar dois comprimidos de Ivermec(R) de seis em seis meses, não pegará a febre maculosa. Esta solução não é a ideal, mas é a mais rápida, de aplicação imediata. Deve ser usada enquanto se providencia a eliminação do foco.

sábado, 13 de outubro de 2012

Nova e inédita solução para a febre maculosa do Estado de São Paulo

          Depois do início da epidemia de febre maculosa (FM) no Estado de São Paulo, no ano de 2.003, realizamos várias pesquisas originais e inéditas, que nos mostraram a solução do problema.

          Podemos dividir os focos de febre maculosa em tres tipos epidemiológicos: urbanos, rurais e silvestres. A FM urbana, também chamada de "doença das capivaras" é aquela que surge em parques públicos urbanos, que contenham capivaras e lagos, como o da Lagoa do Taquaral e o do Lago do Café, em Campinas.

          Pode-se eliminar estes focos, capturando as capivaras com armadilhas do tipo "bretes" ou do tipo "atola pata", usando como isca um cocho de sal (cloreto de sódio), e transportá-las para um criadouro especializado, como o da cidade de Miracatu. Antes, é preciso pedir autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama).

          Foco de FM rural é o que ocorre em lugares onde existem capivaras, cavalos e rios. Para eliminar estes focos, é preciso, primeiro fazer a vermifugação de todos os cavalos, com injeções de Ivomec(R) ou de Solution(R), de seis em seis meses. Este tratamento mata todos os carrapatos dos cavalos.

          Em segundo lugar, é preciso construir dois currais para o confinamento das capivaras, um só para os machos e outro só para as fêmeas, para que não haja mais reprodução.

           As capivaras serão capturadas, uma por uma, vermifugadas com Ivomec(R), e confinadas dentro do respetivo curral. Será também preciso pedir autorização prévia do Ibama. Este trabalho será demorado.

          Enquanto o perigo não for eliminado, é preciso proteger as pessoas que moram nas redondezas, contra a FM. Eles deverão tomar, de seis em seis meses, por via oral, dois comprimidos de Ivermec(R), (ivermectina), que é o equivalente do Ivomec(R), para uso humano. O governo deverá fornecer este remédio gratuitamente.

          O Ivermec(R) fará uma profilaxia (prevenção específica) química  (quimioprofilaxia) da FM, porque ele mata qualquer carrapato que suba na pele e comece a sugar o sangue, antes que o carrapato transmita a FM. Assim, o Ivermec(R) evita que as pessoas peguem a FM.

           Quem tomar o Ivermec(R) de 6 em 6 meses não pegará a FM. Esta solução poderá resolver o problema das cidades de Pedreira, Valinhos, Jaguariúna, Amparo, Piracicaba e outras.

           Os focos silvestres são de eliminação muito difícil, porém, é possivel manter estes focos sob controle com o uso da quimioprofilaxia pelo Ivermec(R).                      

          Saiba mais em "doença das capivaras", em "febre maculosa urbana" e em "Antonio Jofre de Vasconcelos", na internet.

          Antonio Jofre de Vasconcelos, médico e ex-prefessor de Epidemiologia da Unicamp. (l3/10/12)

Leitor pede providências a respeito das capivaras

          Capivaras

          Carlos Augusto Coppola

          Aposentado, Campinas

          A vigilância de saúde da Prefeitura de Campinas necessita agilizar providências na cidade, sob o risco de haver um surto de febre maculosa, com o perigo iminente do chamada carrapato-estrela. As ações são muito lentas, há necessidade de um mapeamento da Sucen (Superintendência de Controle da Endemias do Governo do Estado) a fim de identificar as espécies de carrapatos existentes. E os riscos deste período (...) , de quem é a responsabilidade? (...) Tudo o que envolve o Estado e a Prefeitura cai na morosidade, e nós que pagamos nossos impostos, em tudo oque adquirimos diariamente, ficamos à espera da boa vontade destes funcionártios e suas prioridades.

          Carta publicada pelo jornal "Correio Popular", de Campinas, na página A3, no dia 10/10/12. Saiba mais em "doença das capivaras", "febre maculosa urbana" e em "Antonio Jofre de Vasconcelos", na internet.(13/10/12).

O uso do Ivermec(R)(revectina) no controle (quimioprofilaxia) da febre maculosa

          Carrapatos

          Antonio Jofre de Vasconcelos

          Médico, Campinas

          A limpeza do Lago do Café não eliminou todos os carrapatos porque sobraram algumas capivaras no local. È preciso capturar todos estes animais (...) e transportá-los para o criadouro especializado de Miracatu. A isca deverá ser um cocho com cloreto de sódio. Não é preciso aplicar acaricidas nem limpar o terreno ou a vegetação. Todos os carrapatos morrerão sozinhos em dois anos, no máximo. Neste período, os funcionários que trabalham naquele local deverão tomar, por via oral, tres comprimidos de Ivermec (revectina), semestralmente, como uma vermifugação preventiva, ou seja, uma quimioprofilaxia contra o carrapato. Assim, nenhum ser humano contrairá febre maculosa no Lago do Café. Esta estratégia poderá ser usada também nas cidades de Valinhos, Jaguariúna, Pedreira, Amparo e Piracicaba.

          Esta carta foi publicada pelo jornal "Correio Popular", de Campinas, na página A3, no dia 31/03/12. Saiba mais em "febre maculosa urbana", "doença das capivaras" e em "Antonio Jofre de Vasconcelos".(13/10/12)               

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Solução para a febre maculosa do Estado da São Paulo

                    Depois do início da epidemia de febre maculosa (FM), no ano de 2.003, realizamos várias pesquisas, que nos levaram à solução do problema. Podemos dividir os focos de FM em tres tipos epidemiológicos: urbanos, rurais e silvestres. A FM urbana, também chamada de "doença das capivaras", é aquela que surge em parques públicos urbanos, que contenham lagos e capivaras, como o da Lagoa do Taquaral e o do Lago do Café, em Campinas.

                    Pode-se eliminar estes focos, capturando as capivaras com armadilhas do tipo "bretes" ou do tipo "atola pata", e transportá-las para um criadouro especializado como o da cidade de Miracatu. Antes, é preciso pedir autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama). Foco de FM rural é o que ocorre em lugares onde existem capivaras, cavalos e rios. Para eliminar estes focos é preciso, primeiro, fazer a vermifugação dos cavalos, com injeções de Ivomec(R) ou de Solution(R) de 6 em 6 meses. Este tratamento mata todos os carrapatos dos cavalos.

                    Em segundo lugar é preciso construir dois currais para confinamento das capivaras, um só para os machos e outro só para as fêmeas, para evitar a reprodução. As capivaras serão capturadas, uma por uma, vermifugadas com Ivomec(R) e colocadas no respectivo curral. Será também preciso pedir autorização prévia do Ibama. Este trabalho será demorado.

                    Enquanto o perigo não for eliminado, é preciso proteger os moradores das redondezas, que deverão tomar, por via oral, de seis em seis meses, dois comprimidos de Ivermec(R) (revectina), que é o equivalente do Ivomec(R), para uso humano. O Ivermec(R) faz uma profilaxia (prevenção específica) química, porque ele mata qualquer carrapato que suba na pele e comece a sugar o sangue, antes que o carrapato transmita a FM.

                    Assim, o Ivermec(R) fará uma profilaxia química (quimioprofilaxia) da FM. Esta solução poderá eliminar os focos das cidades de Pedreira, Valinhos, Jaguariúna, Amparo, Piracicaba e outras. Os
focos silvestres são de eliminação mais difícil. Porém é possível manter estes focos sob controle com a quimioprofilaxia.

                    Antonio Jofre de Vasconcelos
                    Médico e ex-professor de Epidemiologia da Unicamp.(12/10/2.012)

sexta-feira, 9 de março de 2012

Testar o word no blog

Vou testar a escrita no Word e passagem para o blo

Testando a copia

Testando o sistema de escrever no Word e vcopiar no blog




l-escrever no Word



2-salvar



3-selecionar tudo : control + T (T de Teresa)



4-entrar no blog



5-clicar em edita/colar



6-clicar no espaço do blog



7-clicar no editar/colar Fim



FIM

























quarta-feira, 7 de março de 2012

Solução para a febre maculosa de Valinhos, Jaguariúna, Pedreira, Amparo e Piracicaba (Nota prévia)(06/03/2 012)

                    Depois de nove anos de incansáveis estudos, inúmeros trabalhos de campo, exaustivas viagens para observação, minuciosas pesquisas bibliográficas, centenas de publicações, em revistas científicas, jornais leigos e na internet, podemos divulgar que, finalmente, conseguimos adquirir conhecimentos científicos suficientes para eliminar a epidemia de Febre Maculosa (FM), terrível doença, com 70% de letalidade, e, erradicar completamente esta doença, do Estado de São Paulo, o que poderá servir de exemplo a ser seguido, em todo o Brasil. Agora, podemos gritar bem alto: heureka ! Heureka ! Heureka !

                    Foram inúmeros trabalhos, vários resultados obtidos, debates com técnicos especializados e com políticos, aparições na TV, palestras em bairros, troca de idéias com moradores de regiões atormentadas pela FM, e, com vítimas desta doença, que sobreviveram milagrosamente, que nos forneceram informações e permitiram uma série de aproximações sucessivas, para chegar até a solução final, na teoria. Ainda precisamos nos esforçar mais um pouco mais, para colocar a teoria em prática, e concretizarmos os nossos projetos. Ou seja: trans formar a ciência pura em ciência aplicada. Mas, podemos dizer que já ultrapassamos o ponto de inflexão !

                    Podemos dividir os focos de FM em tres tipos epidemiológicos: urbanos, rurais e
silvestres.

                    A FM urbana, que recebeu o apelido de "doença das capivaras", é a que surgiu em parques públicos, bem cercados e sem cavalos, com a presença daqueles roedores, dentro das cidades, como a Lagoa do Taquaral, bairro onde eu moro e tenho meu consultório médico, em Campinas, e o Lago do Café, no mesmo bairro.

                    Foram focos artificiais, antropúrgicos, isto é, construídos pela ação do homem, porque as capivaras tinham sido colocadas naqueles locais, para ornamentar os parques, pela Prefeitura Municipal, o que foi um erro, porque as capivaras são animais silvestres e o lugar delas é nas florestas, e, não, dentro das cidades.

                    Para eliminar os focos de FM urbana, basta capturar todas, (repito: todas), as capivaras, vivas, (repito: vivas), do local, uma por uma, com armadilhas do tipo "brets" ou do tipo "atola pata", (repito: "atola pata"), e transportá-las para um criadouro especializado, como o de Miracatu.

                    Eliminar os focos de FM rurais é bem mais difícil. Eles ocorrem em terrenos rurais ou urbanos, cortados por um rio, no qual as capivaras se movimentam, todas as noites, sendo impossível cercá-las. Além disso, podem existir cavalos, nas imediações. Este tipo de foco existe em Campinas, no Bairro Carlos Gomes e no Distrito de Sousas, e, também, nas vizinhas cidades de Valinhos, Jaguariúna, Pedreira, Amparo e Piracicaba.

                    Para eliminar este foco é preciso realizar dois projetos. O primeiro é vermifugar, periodicamente,  com um medicamento antiparasitário, um endectocida, os cavalos da região. Pode ser usado o Ivomec (R) ou o Solution (R), ou seja, injeções de ivermectina ou de abamectina, eliminando os carrapatos estrela, vetores da FM.

                    O segundo projeto é construir, em cada cidade acometida pela FM, dois ( repito: dois) asilos para capivaras. Poderão também se chamar de currais, abrigos ou depósitos de capivaras. Ou de capivarotecas. Nestes asilos, aqueles roedores ficarão confinados, separados por sexo, para impedir a reprodução. Haverá um asilo só para os machos e outro asilo, bem longe do primeiro, só para as fêmeas. Estes locais serão bem cercados, terão uma coleção de água, e não terão nem uma vegetação no solo. O alimento será fornecido, diariamente, vindo de fora. Cada capivara terá que ser vermifugada, antes de entrar no asilo.

                    Será preciso pedir a autorização do Ibama, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente, para executar este projeto.

                    As capivaras irão sendo capturadas, uma por uma, e colocadas nos asilos. Assim, o número de capivaras soltas irá diminuindo, progressivamente, pouco a pouco, até a doença desaparecer completamente da região. Isto poderá demorar alguns anos. Dependerá da vontade política dos governantes, e, também, da pressão popular.

                     A maior beneficiada pelo fim da FM será a cidade de Pedreira, que carrega, injustamente, (repito: injustamente), a fama de ser o "berço", o local de origem, da epidemia de FM. Portanto, seria bom que os projetos fossem iniciados pela cidade de Pedreira, que daria o bom exemplo para todas as outras urbes.

                    Eliminar os focos de FM silvestre será muito mais difícil ainda, quase impossível. Vai demorar muito mais tempo. Porém, as pessoas, (cavaleiros, caçadores, pescadores e turistas), que quiserem entrar nas florestas, com FM, poderão tomar, previamente, por via oral, comprimidos de Ivermec (R), contendo a ivermectina, para uso adulto e pediátrico, antes de entrarem na área silvestre. Isto irá funcionar como uma vermifugação preventiva, ou seja, uma quimioprofilaxia, (repito: quimioprofilaxia) contra o carrapato, e, consequentemente, contra a FM.

                    Os moradores da floresta, menos afortunados, poderão receber o medicamento Ivermec (R) gratuitamente, do governo. As doses e a eventual periodicidade do Ivermec (R) oral ainda estão sendo estudadas.

                    Saiba mais em "doença das capivaras" (com aspas)e em "febre maculosa urbana" (com aspas), na internet.

                    Antonio Jofre de Vasconcelos, CRM ESP 17 070, Médico Clínico Geral, Médico do Trabalho e Ex-Professor de Epidemiologia da Universidade Estadual de Campinas ("Unicamp"). 06/03/2 012.

Solução para a febre maculosa de Valinhos, Jaguariúna, Pedreira, Amparo e Piracicaba (Nota prévia)(06/03/2 012)

                    Depois de nove anos de incansáveis estudos, inúmeros trabalhos de campo, exaustivas viagens de observação, minuciosas pesquisas bibliográficas e centenas de publicações, em revistas científicas, jornais leigos e na internet, podemos, divulgar que, finalmente, já adquirimos conhecimentos científicos suficientes para eliminar a epidemia de Febre Maculosa (FM) e erradicar completamente esta terrível doença, que tem a letalidade de 70%, do Estado de São Paulo. E que o Brasil inteiro poderá se beneficiar, seguindo o exemplo. Já podemos gritar bem alto: heureka ! Heureka ! Heureka !

                    Foram inúmeras aproximações sucessivas, debates com  especialistas e políticos; troca de idéias com moradores das regiões atormentadas pela FM e com vítimas milagrosamente recuperadas desta doença, palestras em bairros e aparições na TV, que nos forneceram informações para descobrir a solução teórica do problema.. Agora, ainda é preciso algum esforço, para colocar os projetos em prática, concretizando os planos. Mas, podemos afirmar que já ultrapassamos o ponto de inflexãp !

                    Podemos dividir os focos

Solução para a febre maculosa de Valinhos, Jaguariúna, Pedreira, Amparo e Piracicaba (Nota prévia)(06/03/2 012)

                    Depois de nove anos de incansáveis estudos, inúmeros trabalhos de campo, exaustivas viagens para observações, minuciosas pesquisas bibliográficas e centenas de publicações, em revistas científicas, jornais leigos e na internet, podemos, finalmente, divulgar que, já adquirimos conhecimentos científicos suficientes para eliminar a epidemia de Febre Maculosa (FM) e erradicar completamente esta doença, do Estado de São Paulo. E que o Brasil inteiro poderá se beneficiar, seguindo o exemplo. Já podemos gritar bem alto: heureka ! Heureka ! Heureka !

                    Foram inúmeros passos de aproximações sucessivas, palestras em bairros, debates com profissionais do ramo, aparições na TV e  troca de idéias com moradores dos locais atormentados pela FM, com pacientes recuperados, vítimas desta doença, e com políticos que nos forneceram as informações necessárias para a solução teórica. Agora, basta colocar em prática estas soluções, e concretizar os projetos, e, isto ainda dependerá de algum esforço. Mas, já atingimos o ponto de inflexão !

                    Podemos dividir os focos de FM em tres tipos epidemiológicos: os urbanos, os rurais e os silvestres.

                    A FM urbana, que recebeu o apelido de "doença das capivaras", é a que surgiu em parques públicos, bem cercados e sem cavalos, dentro da cidade, como a Lagoa do Taquaral, bairro onde eu moro e tenho consultório médico, dentro da cidade de Campinas e o Lago do Café, no mesmo bairro.

                    Foram focos artificiais, antropúrgicos, isto é, construídos pela ação dos homens,
porque, as capivaras tinham sido colocadas no local, pela Prefeitura Municipal, para ornamentar o parque, o que foi um erro, porque a capivara é um animal silvestre e o seu lugar é nas florestas, e, não, dentro das cidades.

                    Para eliminar os focos de FM urbana, basta capturar todas (repito: todas) as capivaras, vivas (repito: vivas), uma por uma, com armadilhas do tipo "brets" ou do tipo "atola pata" (repito: "atola pata") e transportá-las para um criadouro especializado, como o de Miracatu.

                    Eliminar o foco de FM rural é muito mais difícil. Ele ocorre em

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Condema quer exterminar árvore exótica




Esta notícia foi publicada pelo jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 15/02/12 (aproximadamente) Na postagem anterior a data saiu errada. Esta foi a notícia que iniciou a polêmica a respeito das leucenas em Campinas. Saiba mais em "leucenas na alimentação humana", na internet.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Conselho de Defesa do Meio Ambiente (Condema) de Campinas exige o extermínio das leucenas

O jornal "Correio Popular", de Campinas, publicou, no dia 25/02/12, a seguinte notícia: Condema quer exterminar árvora exótica. Saiba mais em "leucena na alimentação humana", na internet.

Leucena na alimentação humana

A leucena (Leucaena leucocephala) á uma árvore extremamente útil. Ela tem algumas propriedades excepcionais. São ótimas para contenção de encostas e na proteção das margens dos córregos e dos rios. Suas raízes são fasciculadas ( em cabeleira, como as raízes da cebola) e profundas. Por isso elas fixam o solo e impedem a erosão e o assoreamento dos rios. Tendo raízes muito profundas, ela é muito resistente à seca. Não tem grandes raízes  laterais, por isso não quebram as calçadas. È uma árvore pequena. Suas folhas não caem no outono e não  entopem as calhas de telhados. Não suja o chão com folhas caídas. Por isso tudo, ela á ótima para a arborização urbana. Sendo uma leguminosa (planta que dá vagens), ela fixa o nitrogênio do ar, no solo. Por isso, ela não precisa de adubo. Pelo contrário, ela fornece adubo ao solo. Nasce sózinha, cresce muito rápidamente, é muito rústica e muito resistente. Tem grandes propriedades alelopáticas, beneficiando outras plantas. È exótica: foi importada da América Central. È bastante cultivada no mundo inteiro. Produz muitas sementes. Prolifera rápidamente, sózinha. È invasora. Ocupa o solo e produz sombras, dificultando o cresimento de outras árvores, que tenham crescimento lento. Por isso, ela pode até prejudicar algumas árvores nativas do Brasil. Ela é ótima para recuperar terrenos degradados. È um vegetal pouco exigente. Pode ser usada na alimentação de animais ( cavalo, gado etc) e também como alimento humano, forrnecendo alta quantidade de proteínas, a preço muito baixo (quase de graça). No Timor Leste, país lusófono que fica na ilha de Timor, ao noroeste da Austrália, a leucena é muito utilizada na alimentação humana. Precisamos estudar muito mais as leucenas. Elas poderão, no futuro, diminuir a fome de protéínas, da humanidade. Saiba mais em "leucena na alimentação humana", na internet.
              Antonio Jofre de Vasconcelos, Campinas, 25/02/12.

Carta do leitor Luís Bernacci, biólogo e pesquisador, contra as leucenas

O jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 24/02/02, na página A3, publicou uma carta do leitor, contra a leucena. Porém, eu continuo defendendo a leucena, que é uma árvore muito útil, podendo até ser utilizada como alimento humano, com alto teor de proteínas, a preço muito baixo. Saiba mais em "leucena na alimentação humana", na internet.

Carta do Leitor Marcos Roberto Boni, Membro do Condema, contra as leucenas

O jornal "Correio Popular", de Campinas, publicou, no dia 21/02/12, na página A 3, uma carta do leitor, contra as leucenas. Porém eu, continuo defendendo as leucenas, que são árvores muito úteis, que podem até ser utilizadas na alimentação humana, com alto teor de porteínas, a baixo preço. Saiba mais em "leucena na alimentação humana", na internet.

Carta do leitor Antonio Jofre de Vasconcelos defendendo as leucenas


O jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 21/02/12, na página A 3, publicou uma carta do leitor Antonio Jofre de Vasconcelos, defendendo as leucenas. Notem a divulgação do uso das leucenas como alimento para os humanos, com altíssimo teor de proteínas, a preço muito baixo. Saiba mais em "leucenas na alimentação humana", na internet.

Advogado José Salomão Fernandes defende leucenas

O jornal "Correio Popular", de Campinas, publicou, no dia 17/02/12, ná´página A 3, uma carta do leitor, o advogado José Salomão Fernandes, famoso ambientalista, defendendo as leucenas.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Campinas e Valinhos se tornaram grandes focos de febre maculosa urbana

MACULOSA.
Antonio Jofre de Vasconcelos
Médico, Campinas
Campinas e Valinhos se tornaram grandes focos de febre maculosa urbana, transmitida pelos carrapatos. A culpa é das capivaras, principal hospedeiro primário, nas quais o carrapato se reproduz. È preciso retirar as capivaras de dentro das cidades e levá-las para um criadouro especializado, como o de Miracatu. (...)


Esta carta foi publicada pelo jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 18/01/12, na primeira página e na página A3. Saiba mais em "febre maculosa urbana" e em " doença das capivaras", na internet.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Região de Campinas registra 34% dos casos de febre maculosa no País





Matéria publicada no jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 15/01/12, nas páginas A1 e A8.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

LER (Lesões por Esforços Repetitivos) na Revista Especial do Sindicato dos Metalúrgicos (páginas defeitosas-I)













A publicação do artigo anterior, "LER (Lesões por Esforços Repetitivos) na Revista Especial do Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas" saiu com algumas páginas defeitosas. Por isto, estamos postando novamente algumas páginas.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

LER (Lesões por Esforços Repetitivos) na Revista Especial do Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas





































































O Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas publicou, em junho de 2 011, uma excelente Revista Especial sobre as LER (Lesões por Esforços Repetitivos). Destaque para a imortal verdade: "Não sois máquina ! Homens é que sois ! ". Não se pode esquecer que as LER (Lesões por Esforços Repetitivos) são causadas por movimentos repetitivos em quantidade excessiva ou em rapidez excessiva, acima da capacidade do corpo humano. Existem máquinas que são muito mais rápidas que os movimentos do corpo humano, e o trabalhador não consegue acompanhar a rapidez destas máquinas, sem ficar doente.

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