Uma revista de propaganda do INSS, impressa pelo INSS, em março de 2.012, mostra, na página 15, que um trabalhador, em Minas Gerais, foi aposentado, por invalidez, pelo INSS, porque sofria de uma bursite (uma só) no ombro. Está certo.
Mas, porque é que, em Campinas (SP) é tão diferente ? Eu já fiz muito e muitos laudos, pedindo 3 meses de auxílio doença, para trabalhadores lesionados (aleijados) para que eles possam repousar um pouco e amenizar a doença. Alguns trabalhadores com 2 bursites, 20 tendinites e até três rupturas parciais de tendões dos ombros. e o médico perito do INSS de Campinas não aprovou o pedido. Na semana passada um operário metalúrgico, que já tinha sido operado de lesão no
ombro, por duas vezes, foi operado pela terceira vez. O médico que operou pediu um afastamento de 4 meses. O paciente tinha tanta dor que não conseguia nem afastar o cotovelo do tórax ("ombro congelado"). O médico perito do INSS de Campinas não aprovou e o trabalhador teve que entrar na justiça, processando o INSS.
Isto é muito revoltante demais.Os médicos peritos do INSS de Campinas são rigorosos demais contra os doentes. Até parece que eles são uns verdadeiros carrascos.
Carrascos, carrascos, carrascos. Mil vezes carrascos.
Por outro lado, na página 19, a revista fala sobre a RP (Reabilitação Profissional). Isto, sim, tem funcionado razoavelmente bem, na região de Campinas.
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