Reportagem publicada pelo jornal "Correio Popular",
de Campinas, no dia 22/09/13, na página A 16.
sábado, 28 de setembro de 2013
LER e cota de deficientes
Pessoas com LER, que tenham feito Reabilitação profissional pelo INSS, podem ser colocados na cota de deficientes da empresa. Reportagem publicada pelo jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 15/09/13, na página classificados 1.
Pessoas com LER podem comprar veículos com grande desconto
Repor
tagem publicada pelo Jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 29/08/13, na página Classificados 1.
tagem publicada pelo Jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 29/08/13, na página Classificados 1.
sábado, 24 de agosto de 2013
Capivaras invadem o Parque Ecológico
Capivaras invadem o Parque ecológico
Notícia publicada pelo jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 24/08/13,
na página A 8. Saiba mais em "doença das capivaras", "febre maculosa urbana" e "Antonio Jofre de Vasconcelos", na internet.
Notícia publicada pelo jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 24/08/13,
na página A 8. Saiba mais em "doença das capivaras", "febre maculosa urbana" e "Antonio Jofre de Vasconcelos", na internet.
domingo, 4 de agosto de 2013
sábado, 22 de junho de 2013
LER (Lesões por Esforços Repetitivos) afetam 100 mil todos os anos
LER (Lesões por Esforços Repetitivos) afetam 100 mil todos os anos. Reportagem publicada na página A 16 do Jornal "Co
rreio Popular", de Campinas, no dia 02/06/13.
rreio Popular", de Campinas, no dia 02/06/13.
Lago do Café de Campinas é reaberto à população
Lago do Café de Campinas é reaberto à população. Reportagem publicada na página A 12 do Jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 02/05/13. Saiba mais em " doença das capivaras", em " febre maculosa urbana", em "epidemia de febre maculosa", em "solução imediata para a
febre maculosa" e em "http://antoniojofredevasconcelos.blogspot.com"."
febre maculosa" e em "http://antoniojofredevasconcelos.blogspot.com"."
Lago do café é reaberto à população
Lago do Café é reaberto à população. Reportagem publicada na página A 12 do Jornal "Correio Popular" de Campinas,
no dia 02/05/13.
no dia 02/05/13.
segunda-feira, 27 de maio de 2013
Eterno Prof. Dr. Walter August Hadler
Requerimento de colocação do nome do eterno Prof. Dr. Walter August Hadler no Instituto de
Biologia da Universidade Estadual de Campinas ("Unicamp").
Biologia da Universidade Estadual de Campinas ("Unicamp").
Eterna Ludmila Mariland Gobbo de Vasconcelos
A Eterna Ludmila Mariland Gobbo de Vasconcelos comparece, espiritualmente, a
o Baile de Gala do Jubileu de Ouro da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Campinas ("Unicamp"), no dia 25/05/13, ao lado de seu marido Antonio Jofre de Vasconcelos.
o Baile de Gala do Jubileu de Ouro da Faculdade de Medicina da Universidade Estadual de Campinas ("Unicamp"), no dia 25/05/13, ao lado de seu marido Antonio Jofre de Vasconcelos.
quarta-feira, 15 de maio de 2013
terça-feira, 14 de maio de 2013
domingo, 12 de maio de 2013
Eterna Ludmila Mariland Gobbo de Vasconcelos
Faleceu, no dia 20/04/2013
(sábado), a pedagoga Ludmila Mariland Gobbo de Vasconcelos (“Periquita”, “Piri”,
“Pili”, “Pi” ou “Mi”), com 67 anos de idade, nascida na cidade de Sertanópolis
(PR), no dia 10/03/1946, filha de Irineu Gobbo e de Iéde Ferreira Gobbo. O
enterro foi realizado no dia 21/04/2013 (domingo), às 15:30 horas, no Cemitério
da Saudade, na cidade de Campinas (SP). Não deixa filhos. Era casada com o
médico Antônio Jofre de Vasconcelos (“Xurumango”, “Xuru”, “Xulu”, “Xu” ou “Rum-rum”),
nascido na cidade de Jacutinga (MG), no dia 25/11/1946, filho de João Virgílio
de Vasconcelos (“João Machado”) e de Irene Schiavon de Vasconcelos.
Conheceram-se em Campinas, no Pátio dos Leões da Pucc Central, no dia
04/07/1968, às 21:30 horas. Casaram-se no dia 04/01/1972, na cidade de Serra
Negra, SP.
Saudades
Cascatinha e
Nhana
Saudades, palavra triste quando
se perde um grande amor.
Na estrada longa da vida eu vou chorando a minha dor.
Igual a uma borboleta vagando triste por sobre a flor.
Seu nome, sempre em meus lábios, irei chamando por onde for.
Na estrada longa da vida eu vou chorando a minha dor.
Igual a uma borboleta vagando triste por sobre a flor.
Seu nome, sempre em meus lábios, irei chamando por onde for.
Você nem sequer se lembra de
ouvir a voz deste cantador,
Que chora por seu carinho, só um pouquinho, do seu amor.
Que chora por seu carinho, só um pouquinho, do seu amor.
Meu primeiro amor, tão cedo
acabou,
Só a dor deixou, neste peito meu.
Só a dor deixou, neste peito meu.
Meu primeiro amor, foi como uma
flor
Que desabrochou e logo morreu.
Nesta solidão, sem ter alegria,
O que me alivia são meus tristiais,
São prantos de dor, que dos olhos caem,
É porque bem sei, quem eu tanto amei, não verei jamais.
Que desabrochou e logo morreu.
Nesta solidão, sem ter alegria,
O que me alivia são meus tristiais,
São prantos de dor, que dos olhos caem,
É porque bem sei, quem eu tanto amei, não verei jamais.