Vou testar a escrita no Word e passagem para o blo
sexta-feira, 9 de março de 2012
Testando a copia
Testando o sistema de escrever no Word e vcopiar no blog
l-escrever no Word
2-salvar
3-selecionar tudo : control + T (T de Teresa)
4-entrar no blog
5-clicar em edita/colar
6-clicar no espaço do blog
7-clicar no editar/colar Fim
FIM
l-escrever no Word
2-salvar
3-selecionar tudo : control + T (T de Teresa)
4-entrar no blog
5-clicar em edita/colar
6-clicar no espaço do blog
7-clicar no editar/colar Fim
FIM
quarta-feira, 7 de março de 2012
Solução para a febre maculosa de Valinhos, Jaguariúna, Pedreira, Amparo e Piracicaba (Nota prévia)(06/03/2 012)
Depois de nove anos de incansáveis estudos, inúmeros trabalhos de campo, exaustivas viagens para observação, minuciosas pesquisas bibliográficas, centenas de publicações, em revistas científicas, jornais leigos e na internet, podemos divulgar que, finalmente, conseguimos adquirir conhecimentos científicos suficientes para eliminar a epidemia de Febre Maculosa (FM), terrível doença, com 70% de letalidade, e, erradicar completamente esta doença, do Estado de São Paulo, o que poderá servir de exemplo a ser seguido, em todo o Brasil. Agora, podemos gritar bem alto: heureka ! Heureka ! Heureka !
Foram inúmeros trabalhos, vários resultados obtidos, debates com técnicos especializados e com políticos, aparições na TV, palestras em bairros, troca de idéias com moradores de regiões atormentadas pela FM, e, com vítimas desta doença, que sobreviveram milagrosamente, que nos forneceram informações e permitiram uma série de aproximações sucessivas, para chegar até a solução final, na teoria. Ainda precisamos nos esforçar mais um pouco mais, para colocar a teoria em prática, e concretizarmos os nossos projetos. Ou seja: trans formar a ciência pura em ciência aplicada. Mas, podemos dizer que já ultrapassamos o ponto de inflexão !
Podemos dividir os focos de FM em tres tipos epidemiológicos: urbanos, rurais e
silvestres.
A FM urbana, que recebeu o apelido de "doença das capivaras", é a que surgiu em parques públicos, bem cercados e sem cavalos, com a presença daqueles roedores, dentro das cidades, como a Lagoa do Taquaral, bairro onde eu moro e tenho meu consultório médico, em Campinas, e o Lago do Café, no mesmo bairro.
Foram focos artificiais, antropúrgicos, isto é, construídos pela ação do homem, porque as capivaras tinham sido colocadas naqueles locais, para ornamentar os parques, pela Prefeitura Municipal, o que foi um erro, porque as capivaras são animais silvestres e o lugar delas é nas florestas, e, não, dentro das cidades.
Para eliminar os focos de FM urbana, basta capturar todas, (repito: todas), as capivaras, vivas, (repito: vivas), do local, uma por uma, com armadilhas do tipo "brets" ou do tipo "atola pata", (repito: "atola pata"), e transportá-las para um criadouro especializado, como o de Miracatu.
Eliminar os focos de FM rurais é bem mais difícil. Eles ocorrem em terrenos rurais ou urbanos, cortados por um rio, no qual as capivaras se movimentam, todas as noites, sendo impossível cercá-las. Além disso, podem existir cavalos, nas imediações. Este tipo de foco existe em Campinas, no Bairro Carlos Gomes e no Distrito de Sousas, e, também, nas vizinhas cidades de Valinhos, Jaguariúna, Pedreira, Amparo e Piracicaba.
Para eliminar este foco é preciso realizar dois projetos. O primeiro é vermifugar, periodicamente, com um medicamento antiparasitário, um endectocida, os cavalos da região. Pode ser usado o Ivomec (R) ou o Solution (R), ou seja, injeções de ivermectina ou de abamectina, eliminando os carrapatos estrela, vetores da FM.
O segundo projeto é construir, em cada cidade acometida pela FM, dois ( repito: dois) asilos para capivaras. Poderão também se chamar de currais, abrigos ou depósitos de capivaras. Ou de capivarotecas. Nestes asilos, aqueles roedores ficarão confinados, separados por sexo, para impedir a reprodução. Haverá um asilo só para os machos e outro asilo, bem longe do primeiro, só para as fêmeas. Estes locais serão bem cercados, terão uma coleção de água, e não terão nem uma vegetação no solo. O alimento será fornecido, diariamente, vindo de fora. Cada capivara terá que ser vermifugada, antes de entrar no asilo.
Será preciso pedir a autorização do Ibama, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente, para executar este projeto.
As capivaras irão sendo capturadas, uma por uma, e colocadas nos asilos. Assim, o número de capivaras soltas irá diminuindo, progressivamente, pouco a pouco, até a doença desaparecer completamente da região. Isto poderá demorar alguns anos. Dependerá da vontade política dos governantes, e, também, da pressão popular.
A maior beneficiada pelo fim da FM será a cidade de Pedreira, que carrega, injustamente, (repito: injustamente), a fama de ser o "berço", o local de origem, da epidemia de FM. Portanto, seria bom que os projetos fossem iniciados pela cidade de Pedreira, que daria o bom exemplo para todas as outras urbes.
Eliminar os focos de FM silvestre será muito mais difícil ainda, quase impossível. Vai demorar muito mais tempo. Porém, as pessoas, (cavaleiros, caçadores, pescadores e turistas), que quiserem entrar nas florestas, com FM, poderão tomar, previamente, por via oral, comprimidos de Ivermec (R), contendo a ivermectina, para uso adulto e pediátrico, antes de entrarem na área silvestre. Isto irá funcionar como uma vermifugação preventiva, ou seja, uma quimioprofilaxia, (repito: quimioprofilaxia) contra o carrapato, e, consequentemente, contra a FM.
Os moradores da floresta, menos afortunados, poderão receber o medicamento Ivermec (R) gratuitamente, do governo. As doses e a eventual periodicidade do Ivermec (R) oral ainda estão sendo estudadas.
Saiba mais em "doença das capivaras" (com aspas)e em "febre maculosa urbana" (com aspas), na internet.
Antonio Jofre de Vasconcelos, CRM ESP 17 070, Médico Clínico Geral, Médico do Trabalho e Ex-Professor de Epidemiologia da Universidade Estadual de Campinas ("Unicamp"). 06/03/2 012.
Foram inúmeros trabalhos, vários resultados obtidos, debates com técnicos especializados e com políticos, aparições na TV, palestras em bairros, troca de idéias com moradores de regiões atormentadas pela FM, e, com vítimas desta doença, que sobreviveram milagrosamente, que nos forneceram informações e permitiram uma série de aproximações sucessivas, para chegar até a solução final, na teoria. Ainda precisamos nos esforçar mais um pouco mais, para colocar a teoria em prática, e concretizarmos os nossos projetos. Ou seja: trans formar a ciência pura em ciência aplicada. Mas, podemos dizer que já ultrapassamos o ponto de inflexão !
Podemos dividir os focos de FM em tres tipos epidemiológicos: urbanos, rurais e
silvestres.
A FM urbana, que recebeu o apelido de "doença das capivaras", é a que surgiu em parques públicos, bem cercados e sem cavalos, com a presença daqueles roedores, dentro das cidades, como a Lagoa do Taquaral, bairro onde eu moro e tenho meu consultório médico, em Campinas, e o Lago do Café, no mesmo bairro.
Foram focos artificiais, antropúrgicos, isto é, construídos pela ação do homem, porque as capivaras tinham sido colocadas naqueles locais, para ornamentar os parques, pela Prefeitura Municipal, o que foi um erro, porque as capivaras são animais silvestres e o lugar delas é nas florestas, e, não, dentro das cidades.
Para eliminar os focos de FM urbana, basta capturar todas, (repito: todas), as capivaras, vivas, (repito: vivas), do local, uma por uma, com armadilhas do tipo "brets" ou do tipo "atola pata", (repito: "atola pata"), e transportá-las para um criadouro especializado, como o de Miracatu.
Eliminar os focos de FM rurais é bem mais difícil. Eles ocorrem em terrenos rurais ou urbanos, cortados por um rio, no qual as capivaras se movimentam, todas as noites, sendo impossível cercá-las. Além disso, podem existir cavalos, nas imediações. Este tipo de foco existe em Campinas, no Bairro Carlos Gomes e no Distrito de Sousas, e, também, nas vizinhas cidades de Valinhos, Jaguariúna, Pedreira, Amparo e Piracicaba.
Para eliminar este foco é preciso realizar dois projetos. O primeiro é vermifugar, periodicamente, com um medicamento antiparasitário, um endectocida, os cavalos da região. Pode ser usado o Ivomec (R) ou o Solution (R), ou seja, injeções de ivermectina ou de abamectina, eliminando os carrapatos estrela, vetores da FM.
O segundo projeto é construir, em cada cidade acometida pela FM, dois ( repito: dois) asilos para capivaras. Poderão também se chamar de currais, abrigos ou depósitos de capivaras. Ou de capivarotecas. Nestes asilos, aqueles roedores ficarão confinados, separados por sexo, para impedir a reprodução. Haverá um asilo só para os machos e outro asilo, bem longe do primeiro, só para as fêmeas. Estes locais serão bem cercados, terão uma coleção de água, e não terão nem uma vegetação no solo. O alimento será fornecido, diariamente, vindo de fora. Cada capivara terá que ser vermifugada, antes de entrar no asilo.
Será preciso pedir a autorização do Ibama, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente, para executar este projeto.
As capivaras irão sendo capturadas, uma por uma, e colocadas nos asilos. Assim, o número de capivaras soltas irá diminuindo, progressivamente, pouco a pouco, até a doença desaparecer completamente da região. Isto poderá demorar alguns anos. Dependerá da vontade política dos governantes, e, também, da pressão popular.
A maior beneficiada pelo fim da FM será a cidade de Pedreira, que carrega, injustamente, (repito: injustamente), a fama de ser o "berço", o local de origem, da epidemia de FM. Portanto, seria bom que os projetos fossem iniciados pela cidade de Pedreira, que daria o bom exemplo para todas as outras urbes.
Eliminar os focos de FM silvestre será muito mais difícil ainda, quase impossível. Vai demorar muito mais tempo. Porém, as pessoas, (cavaleiros, caçadores, pescadores e turistas), que quiserem entrar nas florestas, com FM, poderão tomar, previamente, por via oral, comprimidos de Ivermec (R), contendo a ivermectina, para uso adulto e pediátrico, antes de entrarem na área silvestre. Isto irá funcionar como uma vermifugação preventiva, ou seja, uma quimioprofilaxia, (repito: quimioprofilaxia) contra o carrapato, e, consequentemente, contra a FM.
Os moradores da floresta, menos afortunados, poderão receber o medicamento Ivermec (R) gratuitamente, do governo. As doses e a eventual periodicidade do Ivermec (R) oral ainda estão sendo estudadas.
Saiba mais em "doença das capivaras" (com aspas)e em "febre maculosa urbana" (com aspas), na internet.
Antonio Jofre de Vasconcelos, CRM ESP 17 070, Médico Clínico Geral, Médico do Trabalho e Ex-Professor de Epidemiologia da Universidade Estadual de Campinas ("Unicamp"). 06/03/2 012.
Solução para a febre maculosa de Valinhos, Jaguariúna, Pedreira, Amparo e Piracicaba (Nota prévia)(06/03/2 012)
Depois de nove anos de incansáveis estudos, inúmeros trabalhos de campo, exaustivas viagens de observação, minuciosas pesquisas bibliográficas e centenas de publicações, em revistas científicas, jornais leigos e na internet, podemos, divulgar que, finalmente, já adquirimos conhecimentos científicos suficientes para eliminar a epidemia de Febre Maculosa (FM) e erradicar completamente esta terrível doença, que tem a letalidade de 70%, do Estado de São Paulo. E que o Brasil inteiro poderá se beneficiar, seguindo o exemplo. Já podemos gritar bem alto: heureka ! Heureka ! Heureka !
Foram inúmeras aproximações sucessivas, debates com especialistas e políticos; troca de idéias com moradores das regiões atormentadas pela FM e com vítimas milagrosamente recuperadas desta doença, palestras em bairros e aparições na TV, que nos forneceram informações para descobrir a solução teórica do problema.. Agora, ainda é preciso algum esforço, para colocar os projetos em prática, concretizando os planos. Mas, podemos afirmar que já ultrapassamos o ponto de inflexãp !
Podemos dividir os focos
Foram inúmeras aproximações sucessivas, debates com especialistas e políticos; troca de idéias com moradores das regiões atormentadas pela FM e com vítimas milagrosamente recuperadas desta doença, palestras em bairros e aparições na TV, que nos forneceram informações para descobrir a solução teórica do problema.. Agora, ainda é preciso algum esforço, para colocar os projetos em prática, concretizando os planos. Mas, podemos afirmar que já ultrapassamos o ponto de inflexãp !
Podemos dividir os focos
Solução para a febre maculosa de Valinhos, Jaguariúna, Pedreira, Amparo e Piracicaba (Nota prévia)(06/03/2 012)
Depois de nove anos de incansáveis estudos, inúmeros trabalhos de campo, exaustivas viagens para observações, minuciosas pesquisas bibliográficas e centenas de publicações, em revistas científicas, jornais leigos e na internet, podemos, finalmente, divulgar que, já adquirimos conhecimentos científicos suficientes para eliminar a epidemia de Febre Maculosa (FM) e erradicar completamente esta doença, do Estado de São Paulo. E que o Brasil inteiro poderá se beneficiar, seguindo o exemplo. Já podemos gritar bem alto: heureka ! Heureka ! Heureka !
Foram inúmeros passos de aproximações sucessivas, palestras em bairros, debates com profissionais do ramo, aparições na TV e troca de idéias com moradores dos locais atormentados pela FM, com pacientes recuperados, vítimas desta doença, e com políticos que nos forneceram as informações necessárias para a solução teórica. Agora, basta colocar em prática estas soluções, e concretizar os projetos, e, isto ainda dependerá de algum esforço. Mas, já atingimos o ponto de inflexão !
Podemos dividir os focos de FM em tres tipos epidemiológicos: os urbanos, os rurais e os silvestres.
A FM urbana, que recebeu o apelido de "doença das capivaras", é a que surgiu em parques públicos, bem cercados e sem cavalos, dentro da cidade, como a Lagoa do Taquaral, bairro onde eu moro e tenho consultório médico, dentro da cidade de Campinas e o Lago do Café, no mesmo bairro.
Foram focos artificiais, antropúrgicos, isto é, construídos pela ação dos homens,
porque, as capivaras tinham sido colocadas no local, pela Prefeitura Municipal, para ornamentar o parque, o que foi um erro, porque a capivara é um animal silvestre e o seu lugar é nas florestas, e, não, dentro das cidades.
Para eliminar os focos de FM urbana, basta capturar todas (repito: todas) as capivaras, vivas (repito: vivas), uma por uma, com armadilhas do tipo "brets" ou do tipo "atola pata" (repito: "atola pata") e transportá-las para um criadouro especializado, como o de Miracatu.
Eliminar o foco de FM rural é muito mais difícil. Ele ocorre em
Foram inúmeros passos de aproximações sucessivas, palestras em bairros, debates com profissionais do ramo, aparições na TV e troca de idéias com moradores dos locais atormentados pela FM, com pacientes recuperados, vítimas desta doença, e com políticos que nos forneceram as informações necessárias para a solução teórica. Agora, basta colocar em prática estas soluções, e concretizar os projetos, e, isto ainda dependerá de algum esforço. Mas, já atingimos o ponto de inflexão !
Podemos dividir os focos de FM em tres tipos epidemiológicos: os urbanos, os rurais e os silvestres.
A FM urbana, que recebeu o apelido de "doença das capivaras", é a que surgiu em parques públicos, bem cercados e sem cavalos, dentro da cidade, como a Lagoa do Taquaral, bairro onde eu moro e tenho consultório médico, dentro da cidade de Campinas e o Lago do Café, no mesmo bairro.
Foram focos artificiais, antropúrgicos, isto é, construídos pela ação dos homens,
porque, as capivaras tinham sido colocadas no local, pela Prefeitura Municipal, para ornamentar o parque, o que foi um erro, porque a capivara é um animal silvestre e o seu lugar é nas florestas, e, não, dentro das cidades.
Para eliminar os focos de FM urbana, basta capturar todas (repito: todas) as capivaras, vivas (repito: vivas), uma por uma, com armadilhas do tipo "brets" ou do tipo "atola pata" (repito: "atola pata") e transportá-las para um criadouro especializado, como o de Miracatu.
Eliminar o foco de FM rural é muito mais difícil. Ele ocorre em