Cartas publicadas pelo jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 09/02/15, nas páginas A1 e A3.
sábado, 30 de maio de 2015
sexta-feira, 29 de maio de 2015
Médicos peritos do INSS são muito exigentes
LER (Lesões por
Esforços Repetitivos) Antonio Jofre de Vasconcelos. CRM 17.070.
Médico do Trabalho. Rua Angatuba, 65, Campinas, SP, fone 32-51-90-62 (oitava versão, 23/05/15)
LER é um grupo de doenças que causam dores e diminuição da
força nos ombros, cotovelos e mãos. São inflamações de alguns tendões ou
nervos. Existem vários tipos de LER: tendinite, tendinopatia, tenossinovite,
bursite, epicondilite, síndrome do túnel do carpo etc. A LER também é chamada
de DORT (Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho). A causa da LER é o excesso
de trabalho. É o trabalho repetitivo, em
quantidade, peso ou velocidade excessiva.
Geralmente, patrões gananciosos são os
causadores da LER. È uma doença de empregados pobres, porque estes se esforçam mais no trabalho. Por ser causada pelo
trabalho, a legislação considera a LER equivalente ao acidente do trabalho. Por
isso, o doente com LER deve ser encaminhado ao INSS, com uma CAT, (Comunicação
de Acidente do Trabalho). Atualmente, há uma epidemia de LER: 80% dos
atendimentos dos serviços de saúde do trabalhador são de LER. A LER começa com
uma dor bem fraquinha que vai aumentando muito lentamente. Por isso, o
trabalhador demora para perceber que está doente. A LER tem cura, se for tratada bem no início.
Depois de certo período de tempo (cerca de 3 meses), ela se torna crônica,
irreversível e incurável. Além disso, ela é progressiva: vai piorando,
cada vez, mais. A LER causa um certo
grau de deficiência física para alguns trabalhos e para alguns movimentos. O
trabalhador fica lesionado ( aleijado).
Ele não consegue mais trabalhar com rapidez. Ele precisa ser transferido para
um posto de trabalho mais leve (reabilitação profissional), ou mudar de
profissão. O doente com LER deve ser tratado com afastamento do trabalho, medicamentos,
fisioterapia, termoterapia , tipóia e tala. Ele deve receber o auxílio doença
acidentário (B 91) e ficar “encostado” no INSS, durante certo tempo. Alguns
casos recebem aposentadoria por invalidez. O doente de LER é um herói, porque
ficou doente de tanto trabalhar. Deveria ser muito respeitado, mas, geralmente,
ele é menosprezado pelos patrões e pelos médicos peritos do INSS, porque, algumas
pessoas pensam que esta doença é
fingimento. Em estágios avançados, a LER causa ruptura do tendão. Isto prova
que a LER não é fingimento. A LER é uma doença complexa, complicada e confusa.
È um problema médico, trabalhista, econômico, social e político. Ela tem,
ainda, alguns aspectos desconhecidos. Por isso, cada médico tem uma opinião
diferente, sobre ela. As empresas devem prevenir as LER, evitando o excesso de
trabalho e facilitando o acesso dos trabalhadores aos serviços médicos.
1---Leia artigos e cartilhas sobre a LER no blog:
http://antoniojofredevasconcelos.blogspot.com/
2---INSS, agência 1, agência central---Rua Barreto Leme,
1.117, atrás da Igreja do Carmo.
3---INSS, agência 2---região
de Campos Elíseos e Ouro Verde---Rua Rui Rodriguez, 714.
4---INSS, agência 3---região do Campo Grande---Rua Álvaro Silveira Leite, 25, Cidade Satélite Íris.
5---INSS, agência 4---Perícias--- Rua Regente Feijó, 1.266,
centro.
6---Fone 135 do INSS--- Muito bom--- Informa --- Marca
perícias.
7---Site do INSS : www.previdenciasocial.gov.br --informa--marca perícias-- pede recursos.
8---CEREST- Centro de Referência em Saúde do Trabalhador. Avenida Faria Lima,
680, próximo ao
Hospital Mario Gatti---Muito
bom---faz tratamentos e orientações.
9---Delegacia do Trabalho---Avenida Marechal Carmona, 686,
Vila João Jorge.
10---Associação dos Lesionados pela LER/DORT--- Sr. Samuel---
fone 88-25-10-20.
Médicos peritos do INSS são muito exigentes
LER (Lesões por
Esforços Repetitivos) Antonio Jofre de Vasconcelos. CRM 17.070.
Médico do Trabalho. Rua Angatuba, 65, Campinas, SP, fone 32-51-90-62 (oitava versão, 23/05/15)
LER é um grupo de doenças que causam dores e diminuição da
força nos ombros, cotovelos e mãos. São inflamações de alguns tendões ou
nervos. Existem vários tipos de LER: tendinite, tendinopatia, tenossinovite,
bursite, epicondilite, síndrome do túnel do carpo etc. A LER também é chamada
de DORT (Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho). A causa da LER é o excesso
de trabalho. É o trabalho repetitivo, em
quantidade, peso ou velocidade excessiva.
Geralmente, patrões gananciosos são os
causadores da LER. È uma doença de empregados pobres, porque estes se esforçam mais no trabalho. Por ser causada pelo
trabalho, a legislação considera a LER equivalente ao acidente do trabalho. Por
isso, o doente com LER deve ser encaminhado ao INSS, com uma CAT, (Comunicação
de Acidente do Trabalho). Atualmente, há uma epidemia de LER: 80% dos
atendimentos dos serviços de saúde do trabalhador são de LER. A LER começa com
uma dor bem fraquinha que vai aumentando muito lentamente. Por isso, o
trabalhador demora para perceber que está doente. A LER tem cura, se for tratada bem no início.
Depois de certo período de tempo (cerca de 3 meses), ela se torna crônica,
irreversível e incurável. Além disso, ela é progressiva: vai piorando,
cada vez, mais. A LER causa um certo
grau de deficiência física para alguns trabalhos e para alguns movimentos. O
trabalhador fica lesionado ( aleijado).
Ele não consegue mais trabalhar com rapidez. Ele precisa ser transferido para
um posto de trabalho mais leve (reabilitação profissional), ou mudar de
profissão. O doente com LER deve ser tratado com afastamento do trabalho, medicamentos,
fisioterapia, termoterapia , tipóia e tala. Ele deve receber o auxílio doença
acidentário (B 91) e ficar “encostado” no INSS, durante certo tempo. Alguns
casos recebem aposentadoria por invalidez. O doente de LER é um herói, porque
ficou doente de tanto trabalhar. Deveria ser muito respeitado, mas, geralmente,
ele é menosprezado pelos patrões e pelos médicos peritos do INSS, porque, algumas
pessoas pensam que esta doença é
fingimento. Em estágios avançados, a LER causa ruptura do tendão. Isto prova
que a LER não é fingimento. A LER é uma doença complexa, complicada e confusa.
È um problema médico, trabalhista, econômico, social e político. Ela tem,
ainda, alguns aspectos desconhecidos. Por isso, cada médico tem uma opinião
diferente, sobre ela. As empresas devem prevenir as LER, evitando o excesso de
trabalho e facilitando o acesso dos trabalhadores aos serviços médicos.
1---Leia artigos e cartilhas sobre a LER no blog:
http://antoniojofredevasconcelos.blogspot.com/
2---INSS, agência 1, agência central---Rua Barreto Leme,
1.117, atrás da Igreja do Carmo.
3---INSS, agência 2---região
de Campos Elíseos e Ouro Verde---Rua Rui Rodriguez, 714.
4---INSS, agência 3---região do Campo Grande---Rua Álvaro Silveira Leite, 25, Cidade Satélite Íris.
5---INSS, agência 4---Perícias--- Rua Regente Feijó, 1.266,
centro.
6---Fone 135 do INSS--- Muito bom--- Informa --- Marca
perícias.
7---Site do INSS : www.previdenciasocial.gov.br --informa--marca perícias-- pede recursos.
8---CEREST- Centro de Referência em Saúde do Trabalhador. Avenida Faria Lima,
680, próximo ao
Hospital Mario Gatti---Muito
bom---faz tratamentos e orientações.
9---Delegacia do Trabalho---Avenida Marechal Carmona, 686,
Vila João Jorge.
10---Associação dos Lesionados pela LER/DORT--- Sr. Samuel---
fone 88-25-10-20.
sábado, 23 de maio de 2015
LER ( Lesões por Esforços Repetitivos )
LER (Lesões por
Esforços Repetitivos) Antonio Jofre de Vasconcelos. CRM 17.070.
Médico do Trabalho. Rua Angatuba, 65, Campinas, SP, fone 32-51-90-62 (sétima versão, 09/05/15)
LER é um grupo de doenças que causam dores e diminuição da
força nos ombros, cotovelos e mãos. São inflamações de alguns tendões ou
nervos. Existem vários tipos de LER: tendinite, tendinopatia, tenossinovite,
bursite, epicondilite, síndrome do túnel do carpo etc. A LER também é chamada
de DORT (Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho). A causa da LER é o excesso
de trabalho. É o trabalho repetitivo, em
quantidade, peso ou velocidade excessiva.
Geralmente, patrões gananciosos são os
causadores da LER. È uma doença de empregados pobres, porque estes se esforçam mais no trabalho. Por ser causada pelo
trabalho, a legislação considera a LER equivalente ao acidente do trabalho. Por
isso, o doente com LER deve ser encaminhado ao INSS, com uma CAT, (Comunicação
de Acidente do Trabalho). Atualmente, há uma epidemia de LER: 80% dos
atendimentos dos serviços de saúde do trabalhador são de LER. A LER começa bem
devagarinho e vai aumentando muito
lentamente. Por isso, o trabalhador demora para perceber que está doente. A LER tem cura, se for tratada bem no início.
Depois de certo período de tempo (cerca de 3 meses), ela se torna crônica,
irreversível e incurável. Além disso, ela é progressiva: vai piorando,
cada vez, mais. A LER causa um certo
grau de deficiência física para alguns trabalhos e para alguns movimentos. O
trabalhador fica lesionado (parcialmente
aleijado). Ele não consegue mais trabalhar com rapidez. Ele precisa ser
transferido para um posto de trabalho mais leve (reabilitação profissional), ou
mudar de profissão. O doente com LER deve ser tratado com afastamento do trabalho, medicamentos,
fisioterapia, termoterapia , tipóia e tala. Ele deve receber o auxílio doença
acidentário (B 91) e ficar “encostado” no INSS, durante certo tempo. Alguns
casos recebem aposentadoria por invalidez. O doente de LER é um herói, porque
ficou doente de tanto trabalhar. Deveria ser muito respeitado, mas, geralmente,
ele é menosprezado pelos patrões e pelos médicos peritos do INSS, porque, algumas
pessoas pensam que esta doença é
fingimento. A LER é uma doença complexa, complicada e confusa. È um problema
médico, trabalhista, econômico, social e político. Ela tem, ainda, alguns
aspectos desconhecidos. Por isso, cada médico tem uma opinião diferente, sobre
ela. As empresas devem prevenir as LER, evitando o excesso de trabalho e
facilitando o acesso dos trabalhadores aos serviços médicos.
1---Leia artigos e cartilhas sobre a LER no blog:
http://antoniojofredevasconcelos.blogspot.com/
2---INSS, agência 1, agência central---Rua Barreto Leme,
1.117, atrás da Igreja do Carmo.
3---INSS, agência 2---região
de Campos Elíseos e Ouro Verde---Rua Rui Rodriguez, 714.
4---INSS, agência 3---região do Campo Grande---Rua Álvaro Silveira Leite, 25, Cidade Satélite Íris.
5---INSS, agência 4---Perícias--- Rua Regente Feijó, 1.266,
centro.
6---Fone 135 do INSS--- Muito bom--- Informa --- Marca
perícias.
7---Site do INSS : www.previdenciasocial.gov.br --informa--marca perícias-- pede recursos.
8---CEREST- Centro de Referência em Saúde do Trabalhador. Avenida Faria Lima,
680, próximo ao
Hospital Mario Gatti---Muito bom---faz
tratamentos e orientações.
9---Delegacia do Trabalho---Avenida Marechal Carmona, 686,
Vila João Jorge.
10---Associação dos Lesionados pela LER/DORT--- Sr. Samuel---
fone 88-25-10-20.
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