Matéria publicada pelo jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 27/10/12, na página A 16.
Saiba mais procurando "solução imediata para a epidemia de febre maculosa", "doença das capivaras", "febre maculosa urbana", "epidemia de febre maculosa" e http://antoniojofredevasconcelos.blogspot.com, na internet.
sábado, 27 de outubro de 2012
domingo, 21 de outubro de 2012
Carta pedindo solução rápida para as capivaras
Esta carta foi publicada pelo jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 10/10/12, na página A3.
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Solução imediata para a epidemia de febre maculosa
A solução para a epidemia de febre maculosa do Estado de São Paulo é a eliminação dos focos da doença, retirando as capivaras e esperando dois anos, até os carrapatos desaparecerem. Esta é a solução ideal e definitiva. Mas, ela é muito demorada. Enquanto não se consegue eliminar o perigo, é preciso fazer alguma coisa, para proteger as pessoas das redondezas, da febre maculosa. Existe uma solução, que é provisória, mas que tem resultados imediatos. È o uso de um remédio, chamado Ivermec(R), que pode ser comprado em qualquer farmácia. Cada pessoa deve tomar, por via oral, dois comprimidos de Ivermec(R), de seis em seis meses. Neste período, qualquer carrapato que subir na pele da pessoa e começar a sugar o sangue, morre, rapidamente, antes de transmitir a febre maculosa. Por isso, a pessoa que tomar dois comprimidos de Ivermec(R), de seis em seis meses, nunca pegará a febre maculosa.
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Antonio Jofre de Vasconcelos, médico e ex-professor de Epidemiologia da Unicamp.
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Antonio Jofre de Vasconcelos, médico e ex-professor de Epidemiologia da Unicamp.
Solução imediata contra a epidemia de febre maculosa
A solução contra a epidemia de febre maculosa do Estado de São Paulo é a eliminação dos focos da doença, retirando as capivaras e esperando dois anos, até os carrapatos desaparecerem. Esta é a solução ideal e definitiva. Mas ela é muito demorada. Enquanto não se consegue eliminar o perigo, é preciso fazer alguma coisa, para proteger as pessoas das redondezas, contra a febre maculosa. Existe outra solução, que é provisória, mas é de resultado imediato. È o uso de um remédio chamado Ivermec(R), que pode ser comprado em qualquer farmácia. Cada pessoa deve tomar, por via oral, dois comprimidos de Ivermec(R) de seis em seis meses. Neste período, qualquer carrapato que subir na pele da pessoa e começar a sugar o sangue, morre, rapidamente, antes de transmitir a febre maculosa. Por isso, a pessoa que tomar dois comprimidos de Ivermec(R), de seis em seis meses, nunca pegará a febre maculosa.
Saiba mais procurando "solução imediata contra a epidemia de febre maculosa", "doença das capivaras", "febre maculosa urbana", "epidemia de febre maculosa" e http://antoniojofredevasconcelos.blogspot.com , na internet.
Antonio Jofre de Vasconcelos, médico e ex-professor de epidemiologia da Unicamp.
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Antonio Jofre de Vasconcelos, médico e ex-professor de epidemiologia da Unicamp.
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Solução imediata para a febre maculosa
Esta carta foi publicada no jornal "Correio Popular", de Campinas, no dia 10/10/12, na página A3. Ela fala sobre as soluções definitivas para a febre maculosa (FM), que é a eliminação dos focos da epidemia, com a retirada das capivaras e a espera de dois anos para eliminar os carrapatos. Esta é a solução ideal, mas é demorada. Enquanto não se consegue eliminar o foco, existe uma solução imediata para proteger a vida das pessoas moradoras das redondezas. É o uso de Ivermec(R) como tratamento preventivo (quimiprofilaxia). As pessoas devem tomar, por via oral, dois comprimidos de Ivermec(R), de seis em seis meses. Este remédio mata qualquer carrapato que suba na pele das pessoas e comece a sugar o sangue, antes que o carrapato transmita a febre maculosa. Quem tomar dois comprimidos de Ivermec(R) de seis em seis meses, não pegará a febre maculosa. Esta solução não é a ideal, mas é a mais rápida, de aplicação imediata. Deve ser usada enquanto se providencia a eliminação do foco.
sábado, 13 de outubro de 2012
Nova e inédita solução para a febre maculosa do Estado de São Paulo
Depois do início da epidemia de febre maculosa (FM) no Estado de São Paulo, no ano de 2.003, realizamos várias pesquisas originais e inéditas, que nos mostraram a solução do problema.
Podemos dividir os focos de febre maculosa em tres tipos epidemiológicos: urbanos, rurais e silvestres. A FM urbana, também chamada de "doença das capivaras" é aquela que surge em parques públicos urbanos, que contenham capivaras e lagos, como o da Lagoa do Taquaral e o do Lago do Café, em Campinas.
Pode-se eliminar estes focos, capturando as capivaras com armadilhas do tipo "bretes" ou do tipo "atola pata", usando como isca um cocho de sal (cloreto de sódio), e transportá-las para um criadouro especializado, como o da cidade de Miracatu. Antes, é preciso pedir autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama).
Foco de FM rural é o que ocorre em lugares onde existem capivaras, cavalos e rios. Para eliminar estes focos, é preciso, primeiro fazer a vermifugação de todos os cavalos, com injeções de Ivomec(R) ou de Solution(R), de seis em seis meses. Este tratamento mata todos os carrapatos dos cavalos.
Em segundo lugar, é preciso construir dois currais para o confinamento das capivaras, um só para os machos e outro só para as fêmeas, para que não haja mais reprodução.
As capivaras serão capturadas, uma por uma, vermifugadas com Ivomec(R), e confinadas dentro do respetivo curral. Será também preciso pedir autorização prévia do Ibama. Este trabalho será demorado.
Enquanto o perigo não for eliminado, é preciso proteger as pessoas que moram nas redondezas, contra a FM. Eles deverão tomar, de seis em seis meses, por via oral, dois comprimidos de Ivermec(R), (ivermectina), que é o equivalente do Ivomec(R), para uso humano. O governo deverá fornecer este remédio gratuitamente.
O Ivermec(R) fará uma profilaxia (prevenção específica) química (quimioprofilaxia) da FM, porque ele mata qualquer carrapato que suba na pele e comece a sugar o sangue, antes que o carrapato transmita a FM. Assim, o Ivermec(R) evita que as pessoas peguem a FM.
Quem tomar o Ivermec(R) de 6 em 6 meses não pegará a FM. Esta solução poderá resolver o problema das cidades de Pedreira, Valinhos, Jaguariúna, Amparo, Piracicaba e outras.
Os focos silvestres são de eliminação muito difícil, porém, é possivel manter estes focos sob controle com o uso da quimioprofilaxia pelo Ivermec(R).
Saiba mais em "doença das capivaras", em "febre maculosa urbana" e em "Antonio Jofre de Vasconcelos", na internet.
Antonio Jofre de Vasconcelos, médico e ex-prefessor de Epidemiologia da Unicamp. (l3/10/12)
Podemos dividir os focos de febre maculosa em tres tipos epidemiológicos: urbanos, rurais e silvestres. A FM urbana, também chamada de "doença das capivaras" é aquela que surge em parques públicos urbanos, que contenham capivaras e lagos, como o da Lagoa do Taquaral e o do Lago do Café, em Campinas.
Pode-se eliminar estes focos, capturando as capivaras com armadilhas do tipo "bretes" ou do tipo "atola pata", usando como isca um cocho de sal (cloreto de sódio), e transportá-las para um criadouro especializado, como o da cidade de Miracatu. Antes, é preciso pedir autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama).
Foco de FM rural é o que ocorre em lugares onde existem capivaras, cavalos e rios. Para eliminar estes focos, é preciso, primeiro fazer a vermifugação de todos os cavalos, com injeções de Ivomec(R) ou de Solution(R), de seis em seis meses. Este tratamento mata todos os carrapatos dos cavalos.
Em segundo lugar, é preciso construir dois currais para o confinamento das capivaras, um só para os machos e outro só para as fêmeas, para que não haja mais reprodução.
As capivaras serão capturadas, uma por uma, vermifugadas com Ivomec(R), e confinadas dentro do respetivo curral. Será também preciso pedir autorização prévia do Ibama. Este trabalho será demorado.
Enquanto o perigo não for eliminado, é preciso proteger as pessoas que moram nas redondezas, contra a FM. Eles deverão tomar, de seis em seis meses, por via oral, dois comprimidos de Ivermec(R), (ivermectina), que é o equivalente do Ivomec(R), para uso humano. O governo deverá fornecer este remédio gratuitamente.
O Ivermec(R) fará uma profilaxia (prevenção específica) química (quimioprofilaxia) da FM, porque ele mata qualquer carrapato que suba na pele e comece a sugar o sangue, antes que o carrapato transmita a FM. Assim, o Ivermec(R) evita que as pessoas peguem a FM.
Quem tomar o Ivermec(R) de 6 em 6 meses não pegará a FM. Esta solução poderá resolver o problema das cidades de Pedreira, Valinhos, Jaguariúna, Amparo, Piracicaba e outras.
Os focos silvestres são de eliminação muito difícil, porém, é possivel manter estes focos sob controle com o uso da quimioprofilaxia pelo Ivermec(R).
Saiba mais em "doença das capivaras", em "febre maculosa urbana" e em "Antonio Jofre de Vasconcelos", na internet.
Antonio Jofre de Vasconcelos, médico e ex-prefessor de Epidemiologia da Unicamp. (l3/10/12)
Leitor pede providências a respeito das capivaras
Capivaras
Carlos Augusto Coppola
Aposentado, Campinas
A vigilância de saúde da Prefeitura de Campinas necessita agilizar providências na cidade, sob o risco de haver um surto de febre maculosa, com o perigo iminente do chamada carrapato-estrela. As ações são muito lentas, há necessidade de um mapeamento da Sucen (Superintendência de Controle da Endemias do Governo do Estado) a fim de identificar as espécies de carrapatos existentes. E os riscos deste período (...) , de quem é a responsabilidade? (...) Tudo o que envolve o Estado e a Prefeitura cai na morosidade, e nós que pagamos nossos impostos, em tudo oque adquirimos diariamente, ficamos à espera da boa vontade destes funcionártios e suas prioridades.
Carta publicada pelo jornal "Correio Popular", de Campinas, na página A3, no dia 10/10/12. Saiba mais em "doença das capivaras", "febre maculosa urbana" e em "Antonio Jofre de Vasconcelos", na internet.(13/10/12).
Carlos Augusto Coppola
Aposentado, Campinas
A vigilância de saúde da Prefeitura de Campinas necessita agilizar providências na cidade, sob o risco de haver um surto de febre maculosa, com o perigo iminente do chamada carrapato-estrela. As ações são muito lentas, há necessidade de um mapeamento da Sucen (Superintendência de Controle da Endemias do Governo do Estado) a fim de identificar as espécies de carrapatos existentes. E os riscos deste período (...) , de quem é a responsabilidade? (...) Tudo o que envolve o Estado e a Prefeitura cai na morosidade, e nós que pagamos nossos impostos, em tudo oque adquirimos diariamente, ficamos à espera da boa vontade destes funcionártios e suas prioridades.
Carta publicada pelo jornal "Correio Popular", de Campinas, na página A3, no dia 10/10/12. Saiba mais em "doença das capivaras", "febre maculosa urbana" e em "Antonio Jofre de Vasconcelos", na internet.(13/10/12).
O uso do Ivermec(R)(revectina) no controle (quimioprofilaxia) da febre maculosa
Carrapatos
Antonio Jofre de Vasconcelos
Médico, Campinas
A limpeza do Lago do Café não eliminou todos os carrapatos porque sobraram algumas capivaras no local. È preciso capturar todos estes animais (...) e transportá-los para o criadouro especializado de Miracatu. A isca deverá ser um cocho com cloreto de sódio. Não é preciso aplicar acaricidas nem limpar o terreno ou a vegetação. Todos os carrapatos morrerão sozinhos em dois anos, no máximo. Neste período, os funcionários que trabalham naquele local deverão tomar, por via oral, tres comprimidos de Ivermec (revectina), semestralmente, como uma vermifugação preventiva, ou seja, uma quimioprofilaxia contra o carrapato. Assim, nenhum ser humano contrairá febre maculosa no Lago do Café. Esta estratégia poderá ser usada também nas cidades de Valinhos, Jaguariúna, Pedreira, Amparo e Piracicaba.
Esta carta foi publicada pelo jornal "Correio Popular", de Campinas, na página A3, no dia 31/03/12. Saiba mais em "febre maculosa urbana", "doença das capivaras" e em "Antonio Jofre de Vasconcelos".(13/10/12)
Antonio Jofre de Vasconcelos
Médico, Campinas
A limpeza do Lago do Café não eliminou todos os carrapatos porque sobraram algumas capivaras no local. È preciso capturar todos estes animais (...) e transportá-los para o criadouro especializado de Miracatu. A isca deverá ser um cocho com cloreto de sódio. Não é preciso aplicar acaricidas nem limpar o terreno ou a vegetação. Todos os carrapatos morrerão sozinhos em dois anos, no máximo. Neste período, os funcionários que trabalham naquele local deverão tomar, por via oral, tres comprimidos de Ivermec (revectina), semestralmente, como uma vermifugação preventiva, ou seja, uma quimioprofilaxia contra o carrapato. Assim, nenhum ser humano contrairá febre maculosa no Lago do Café. Esta estratégia poderá ser usada também nas cidades de Valinhos, Jaguariúna, Pedreira, Amparo e Piracicaba.
Esta carta foi publicada pelo jornal "Correio Popular", de Campinas, na página A3, no dia 31/03/12. Saiba mais em "febre maculosa urbana", "doença das capivaras" e em "Antonio Jofre de Vasconcelos".(13/10/12)
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Solução para a febre maculosa do Estado da São Paulo
Depois do início da epidemia de febre maculosa (FM), no ano de 2.003, realizamos várias pesquisas, que nos levaram à solução do problema. Podemos dividir os focos de FM em tres tipos epidemiológicos: urbanos, rurais e silvestres. A FM urbana, também chamada de "doença das capivaras", é aquela que surge em parques públicos urbanos, que contenham lagos e capivaras, como o da Lagoa do Taquaral e o do Lago do Café, em Campinas.
Pode-se eliminar estes focos, capturando as capivaras com armadilhas do tipo "bretes" ou do tipo "atola pata", e transportá-las para um criadouro especializado como o da cidade de Miracatu. Antes, é preciso pedir autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama). Foco de FM rural é o que ocorre em lugares onde existem capivaras, cavalos e rios. Para eliminar estes focos é preciso, primeiro, fazer a vermifugação dos cavalos, com injeções de Ivomec(R) ou de Solution(R) de 6 em 6 meses. Este tratamento mata todos os carrapatos dos cavalos.
Em segundo lugar é preciso construir dois currais para confinamento das capivaras, um só para os machos e outro só para as fêmeas, para evitar a reprodução. As capivaras serão capturadas, uma por uma, vermifugadas com Ivomec(R) e colocadas no respectivo curral. Será também preciso pedir autorização prévia do Ibama. Este trabalho será demorado.
Enquanto o perigo não for eliminado, é preciso proteger os moradores das redondezas, que deverão tomar, por via oral, de seis em seis meses, dois comprimidos de Ivermec(R) (revectina), que é o equivalente do Ivomec(R), para uso humano. O Ivermec(R) faz uma profilaxia (prevenção específica) química, porque ele mata qualquer carrapato que suba na pele e comece a sugar o sangue, antes que o carrapato transmita a FM.
Assim, o Ivermec(R) fará uma profilaxia química (quimioprofilaxia) da FM. Esta solução poderá eliminar os focos das cidades de Pedreira, Valinhos, Jaguariúna, Amparo, Piracicaba e outras. Os
focos silvestres são de eliminação mais difícil. Porém é possível manter estes focos sob controle com a quimioprofilaxia.
Antonio Jofre de Vasconcelos
Médico e ex-professor de Epidemiologia da Unicamp.(12/10/2.012)
Pode-se eliminar estes focos, capturando as capivaras com armadilhas do tipo "bretes" ou do tipo "atola pata", e transportá-las para um criadouro especializado como o da cidade de Miracatu. Antes, é preciso pedir autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama). Foco de FM rural é o que ocorre em lugares onde existem capivaras, cavalos e rios. Para eliminar estes focos é preciso, primeiro, fazer a vermifugação dos cavalos, com injeções de Ivomec(R) ou de Solution(R) de 6 em 6 meses. Este tratamento mata todos os carrapatos dos cavalos.
Em segundo lugar é preciso construir dois currais para confinamento das capivaras, um só para os machos e outro só para as fêmeas, para evitar a reprodução. As capivaras serão capturadas, uma por uma, vermifugadas com Ivomec(R) e colocadas no respectivo curral. Será também preciso pedir autorização prévia do Ibama. Este trabalho será demorado.
Enquanto o perigo não for eliminado, é preciso proteger os moradores das redondezas, que deverão tomar, por via oral, de seis em seis meses, dois comprimidos de Ivermec(R) (revectina), que é o equivalente do Ivomec(R), para uso humano. O Ivermec(R) faz uma profilaxia (prevenção específica) química, porque ele mata qualquer carrapato que suba na pele e comece a sugar o sangue, antes que o carrapato transmita a FM.
Assim, o Ivermec(R) fará uma profilaxia química (quimioprofilaxia) da FM. Esta solução poderá eliminar os focos das cidades de Pedreira, Valinhos, Jaguariúna, Amparo, Piracicaba e outras. Os
focos silvestres são de eliminação mais difícil. Porém é possível manter estes focos sob controle com a quimioprofilaxia.
Antonio Jofre de Vasconcelos
Médico e ex-professor de Epidemiologia da Unicamp.(12/10/2.012)
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